Estado de espera : interações intimistas na rodoviária de Porto Alegre
dc.contributor.advisor | Zanatta, Cláudia Vicari | pt_BR |
dc.contributor.author | Jerusalinsky, Marina | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-08-18T02:03:48Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/122544 | pt_BR |
dc.description.abstract | Esse texto é fruto de uma pesquisa em Poéticas Visuais, desenvolvida a partir de uma série de ações realizadas na rodoviária de Porto Alegre ao longo do ano de 2013. Nele são abordadas as questões que motivaram o projeto e aquelas que decorreram de seu processo de criação, que envolveu duas etapas: a primeira, Tecendo esperas, consistiu em uma série de ações nas quais propus vivenciar o tempo de espera de diferentes pessoas, criando uma medida simbólica desse tempo através do bordado; posteriormente, na prática intitulada Escritas para esperas passageiras, narrativas criadas a partir das primeiras ações foram escritas à mão em colunas da rodoviária. Busquei fazer uma reflexão sobre os tipos de relação que atualmente podem existir em um espaço público da cidade como a rodoviária, levando em conta suas particularidades enquanto espaço de passagem, assim como sobre os significados simbólicos do fazer manual nos dias de hoje, sua relação com os tempos de espera e com a transmissão de narrativas. | pt_BR |
dc.description.abstract | This text is the result of a research in Visual Poetics, developed from a series of actions performed at the bus station in Porto Alegre through the year 2013. Here I approach the questions which have motivated the project and the ones emerged from its creation process, done in two stages: the first one, Tecendo esperas, was composed by a series of actions in which I proposed experiencing the the waiting time of different people, creating a symbolic measuring timeline through the embroidery; after that, in the practice called Escritas para esperas passageiras, narratives created from those first actions were written by hand on some pillars in the bus station. I have thought over the kinds of relationships that would be possible to have in a public place like the bus station, taking into account its particular caracteristics as a passage place, as well as the symbolic significance of handmade deeds in today’s life, its relation with the waiting time and the transmission of narratives. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Action in public space | en |
dc.subject | Arte : Espaços urbanos | pt_BR |
dc.subject | Waiting time | en |
dc.subject | Porto Alegre (RS) | pt_BR |
dc.subject | Intimate/exposed | en |
dc.subject | Poeticas visuais | pt_BR |
dc.subject | Narrative | en |
dc.subject | Embroidery | en |
dc.title | Estado de espera : interações intimistas na rodoviária de Porto Alegre | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000968549 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Artes | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2013 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Artes Visuais: Bacharelado | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Artes Visuais (660)