Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorKohlrausch, Eglê Rejanept_BR
dc.contributor.authorBuzzo, Marcelo Noschangpt_BR
dc.date.accessioned2015-11-07T02:36:58Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/129027pt_BR
dc.description.abstractO objeto deste estudo foi as ações dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) às pessoas em sofrimento psíquico. Os ACS desempenham um importante papel nas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), colaborando na identificação de problemas relevantes no território em que trabalham, dentre os quais os transtornos mentais. O trabalho do ACS, por não possuir um núcleo de conhecimento legitimado, pode ter nas tecnologias leves as principais ferramentas de trabalho. As ações dos ACS devem ser acompanhadas e orientadas pela enfermeira da Unidade de Saúde da Família. Também é de responsabilidade da enfermeira a capacitação do ACS, de acordo com a necessidade local. A Reforma Psiquiátrica e a criação do Programa Saúde da Família caracterizam um cenário privilegiado para transformações das práticas e saberes na área de saúde mental, de modo que a família passa a ser vista como elo no tratamento das pessoas, incluindo ações preventivas e de detecção precoce, que envolvem o indivíduo e sua família. O objetivo desta Revisão integrativa é identificar a produção científica sobre as ações dos ACS na ESF às pessoas em sofrimento psíquico. As informações foram coletadas nas bases de dados LILACS e BDENF, considerando publicações de 1994 a 2014. Este estudo foi construído a partir de artigos em português, incluindo pesquisas de natureza qualitativa e quantitativa, com texto completo, acesso on-line e gratuitos, perfazendo cinco publicações. Os dados foram organizados em quadro sinóptico, e os resultados apresentados em quadros e tabelas. Os achados foram organizados em duas categorias: ações dos ACS e inações. As ações dos ACS às pessoas em sofrimento psíquico foram apresentadas em três áreas temáticas, “ações dos ACS centradas na pessoa”, “ações dos ACS centradas na família” e “ações dos ACS centradas no controle de sinais e sintomas da doença”. Entre as ações centradas na pessoa, surgiram seis ações, dentre as quais a visita domiciliar (80%), escuta e conversa (60%). Entre as ações centradas na família foi identificada a visita domiciliar (40%). Nas ações centradas no controle de sinais e sintomas destacou-se o controle da medicação (80%). Na categoria inações dos ACS as mais frequentes foram aquelas ocasionadas pelo medo (60%). Os achados demonstram que o cuidado às pessoas em sofrimento psíquico é praticado de fato em serviços da atenção primária pelos ACS. As ações descritas demonstram a importância deste profissional, dado o tipo e a forma das ações realizadas, determinantes para a integralidade do cuidado, uma das diretrizes constitucionais do SUS. Por outro lado, identificou-se que o trabalho desta categoria ainda não recebe o destaque devido. É necessária maior atenção dos pesquisadores brasileiros e dos serviços com o tema, dada a importância do Agente Comunitário de Saúde no cuidado à pessoa em sofrimento psíquico.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectAgentes comunitários de saúdept_BR
dc.subjectEstratégia saúde da famíliapt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.titleAções dos agentes comunitários de saúde às pessoas em sofrimento psíquico : uma revisão integrativapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000975800pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples