Crescimento de recém-nascidos de muito baixo peso, durante a hospitalização
dc.contributor.advisor | Mendes, Eliane Norma Wagner | pt_BR |
dc.contributor.author | Luz Junior, Samuel Bittencourt da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-11-07T02:37:09Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/129041 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: O aumento da sobrevida dos recém-nascidos de pré-termo é resultado de avanços; tanto em práticas assistenciais, como no suporte tecnológico necessário ao seu cuidado. Diversos estudos emergem a partir desse resultado, no sentido de entender o crescimento e o desenvolvimento dos prematuros que demandam cuidados especializados, em período maior de tempo. Para os recém-nascidos de muito baixo peso, o crescimento extrauterino constitui um desafio a ser vencido; uma vez que, as deficiências no crescimento, que aparecem com maior frequência durante o período de hospitalização, podem trazer consigo danos precoces ao desenvolvimento. Objetivo: Descrever o crescimento dos recém-nascidos de muito baixo peso durante o período de hospitalização. Metodologia: Trata-se de um estudo de quantitativo, descritivo e retrospectivo; cuja coleta de dados foi realizada por consulta aos prontuários dos 94 recém-nascidos de muito baixo peso da amostra, que nasceram e receberam alta de janeiro de um hospital universitário, de 2013 a dezembro de 2014. Resultados: Ao nascer, a idade gestacional calculada foi de 30,43(±2,33) semanas; o peso foi de 1158,03(±222,39) g, o perímetro cefálico foi de 26,81(±1,90) cm. o comprimento foi de 37,00(±2,66) cm e o índice de massa corporal foi de 8,39 (±1,03) g/cm²; e, 49(53,13%) foram classificados como pequenos para a idade gestacional. O tempo médio de internação foi de 60,13(±24,82) dias e a mediana de permanência em UTI foi de 32,5(20,25-48,75) dias. Na alta, o peso foi de 2453,09(±499,85) g, o perímetro cefálico foi de 33,09(±1,50) cm, o comprimento foi de 44,70(±3,01) cm e o IMC foi de 12,23(±1,56) (g/cm²).10. Na curva de crescimento de Fenton, 73,33% dos meninos e 40,00% das meninas receberam alta em posição inferior, comparada a posição do nascimento na curva de percentil. Na curva do IMC de Olsen, 40,00% dos meninos e 27,45% das meninas receberam alta em posição inferior na curva de percentil, comparada a posição do nascimento. Discussão: Percebe-se consistência em relação às variáveis estudadas e o crescimento dos RNMBP admitidos em uma UIN de referência. Considerações finais: A utilização de medidas antropométricas seriadas e a comparação com curvas de crescimento constitui uma importante ferramenta para seguir a evolução dos RNMBP, enquanto hospitalizados. Para o enfermeiro neonatal, avaliar o crescimento dos RNMBP constitui um indicador de qualidade das práticas de cuidado por ele adotadas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Recém-nascido de muito baixo peso | pt_BR |
dc.subject | Hospitalização | pt_BR |
dc.subject | Prematuro | pt_BR |
dc.title | Crescimento de recém-nascidos de muito baixo peso, durante a hospitalização | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000975957 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2015 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Enfermagem (1143)