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dc.contributor.advisorBatista, Neusa Chavespt_BR
dc.contributor.authorBeltrão, Rosane Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2016-06-21T02:10:06Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/142830pt_BR
dc.description.abstractEste é um trabalho de conclusão do curso de pedagogia da UFRGS, que tem como objetivo, descrever e analisar o caso de inclusão, abordando o tema sobre o papel do professor como mediador na inclusão de alunos portadores de necessidades especiais na escola pública. Durante o estágio curricular do curso, realizei a prática de ensino com uma turma de 2º ano, com 30 alunos, na Escola Estadual de Educação Básica Monsenhor Leopoldo Hoff, localizada na cidade de Porto Alegre, RS, onde vivenciei uma situação com um aluno especial. A escolha por desenvolver a minha proposta de trabalho com este aluno se deu pelo fato deste ter sérios comprometimentos neurológicos, o que me inquietou bastante. O educando não tinha coordenação motora fina e ampla, organização e localização espacial, comprometimento com a fala. Muitas vezes, “W” perdia o controle na sala de aula e gritava. Na maioria das vezes estes gritos não eram entendidos por mim ou pelos colegas por se tratarem de grunhidos totalmente indecifráveis. Diante do exposto, apresento a questão que norteou meu estudo: Qual o papel do professor como mediador da inclusão de alunos especiais em escolas públicas? A realidade das escolas públicas hoje é muito diferente do que está escrito na lei, alguns alunos com necessidades especiais são aceitos em sala de aula apenas com o intuito de cumprir a lei. Durante o estágio, muitos foram os fatos que fizeram com que este aluno tivesse significativo progresso. Busquei adquirir sua confiança onde a amorosidade foi uma constante. Diferente dos demais precisaria de intervenções constantes devido as suas limitações. Neste contexto, trago a minha sala de aula que tem a disposição dos alunos, vários jogos que foram fundamentais no desenvolvimento do aluno. A experienciação foi parte fundamental de seu desenvolvimento psicomotor e cognitivo. Por isso, considerando o nível de possibilidade e o que poderia desenvolver na área de conhecimento e construção do código lingüístico, decidi explorar as possibilidades por meio de diversas atividades onde poderia realmente realizar um trabalho de inclusão para o desenvolvimento sociocultural do aluno em questão. Aos poucos negociamos que só poderia brincar com os brinquedos que gostava após realizar atividades que desenvolvessem sua motricidade fina e de aprendizagem na construção do código lingüístico. Hoje o aluno escreve seu nome, reconhece o alfabeto, lê palavras simples, reconhece os numerais até 10, reconhece as cores e resolve as operações matemática simples com material concreto. Embora o aluno não tenha se apropriado da construção do código linguístico escrito e ainda esteja em um processo de aprendizagem onde não consegue escrever frases, ler um pequeno texto ou produzi-los com coesão e coerência, desenvolveu competências e habilidades onde fala com a linguagem plástica e a oralidade da alma, abrindo assim, possibilidades de um avanço futuro.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectLegislação do ensinopt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectAlunopt_BR
dc.subjectEnsino públicopt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.titleO papel do professor na inclusão de alunos especiais na escola pública : um estudo de casopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coGomes, Simone Gonzalezpt_BR
dc.identifier.nrb000993872pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationPedagogia: Ensino a Distância: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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