Soft drink consumption reduces food intake in Wistar rats
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Data
2016Autor
Tipo
Outro título
Consumo de refrigerante reduz a ingestão de alimentos em ratos Wistar
Assunto
Abstract
Aims: To evaluate the effect of caloric and non-caloric soft drink intake on food consumption, body weight and composition, and metabolic parameters in rats. Methods: Controlled experimental study in which 30 male Wistar rats were divided into three groups and given food and beverage ad libitum during 17 weeks. The groups were as follows, according to the offered food: Control group - standard chow and water; Caloric soft drink group - standard chow, caloric soft drink, and water; and Non-calor ...
Aims: To evaluate the effect of caloric and non-caloric soft drink intake on food consumption, body weight and composition, and metabolic parameters in rats. Methods: Controlled experimental study in which 30 male Wistar rats were divided into three groups and given food and beverage ad libitum during 17 weeks. The groups were as follows, according to the offered food: Control group - standard chow and water; Caloric soft drink group - standard chow, caloric soft drink, and water; and Non-caloric soft drink group-standard chow, non-caloric soft drink, and water. Results: There was no statistical difference in total energy intake, body weight, and fat deposition between groups. However, the chow energy intake was 45% lower in the caloric soft drink group compared to the control and non-caloric soft drink groups (198.7±0.7 kJ vs. 349.4±2.0 and 373.0±1.3 kJ, respectively), with 46% ofthe energy provided by the soft drink. The caloric soft drink group consumed 22% more carbohydrate, especially sucrose, compared to the control group (p<0.05). Macronutrient intake was not different between the control and non-caloric soft drink groups, but the caloric soft drink group consumed less protein and lipids when compared to the other groups (3.5±1.0 g ofprotein vs. 6.2±0.1 and 6.7±0.1 g, respectively; 0.7±0.01 g of lipids vs. 1.3±0.02 g and 1.4±0.02 g, respectively). Consumption of non-caloric soft drinks increased total sodium intake and consumption ofboth soft drinks decreased water intake. Although body weight varied during the experiment, there was no significant difference between groups at the end ofthe experiment, and no di:fference in fat deposition, fasting glucose, insulin and leptin, insulin resistance index, and lipid profile. Conclusions: The consumption ofboth types of soft drinks did not affect energy intake, body weight and composition, or metabolic parameters; however, it increased fluid intake and decreased water ingestion. Caloric soft drink intake influenced the amount and the quality of solid food consumed, compromising diet quality. ...
Resumo
Objetivos:Avaliar o efeito do consumo de refrigerante calórico e não calórico sobre a ingestão alimentar, composição corporal, massa corporal e parâmetros metabólicos em ratos. Métodos: Estudo experimental com grupo controle. Trinta ratos Wistar machos foram divididos em três grupos e receberam alimentos e bebidas ad libitum. Os grupos foram os seguintes, conforme o alimento oferecido: Grupo controle - ração padrão e água; Grupo refrigerante calórico -ração padrão, refrigerante calórico e água; ...
Objetivos:Avaliar o efeito do consumo de refrigerante calórico e não calórico sobre a ingestão alimentar, composição corporal, massa corporal e parâmetros metabólicos em ratos. Métodos: Estudo experimental com grupo controle. Trinta ratos Wistar machos foram divididos em três grupos e receberam alimentos e bebidas ad libitum. Os grupos foram os seguintes, conforme o alimento oferecido: Grupo controle - ração padrão e água; Grupo refrigerante calórico -ração padrão, refrigerante calórico e água; e Grupo refrigerante não calórico -ração padrão, refrigerante não calórico e água. Resultados: Não houve diferença estatística na ingestão total de energia, peso corporal e depósito adiposo entre os grupos. Entretanto, a ingestão de energia da ração foi 45% menor no Grupo refrigerante calórico comparado ao Grupo controle e ao Grupo refrigerante não calórico (198,7±0,7 kJ vs. 349,4±2,0 kJ e 373,0±1,3 kJ, respectivamente), sendo 46% da energia proveniente do refrigerante. O grupo refrigerante calórico consumiu 22% mais carboidrato, especialmente sacarose, comparado ao Grupo controle (p<0,05). A ingestão de macronutrientes não foi diferente entre o Grupo controle e o Grupo refrigerante não calórico, mas o Grupo refrigerante calórico consumiu menos proteína e lipídios que os outros dois (3,5±1,0 g de proteína vs. 6,2±0,1 e 6,7±0,1 g, respectivamente; 0,7±0,01 g de lipídios vs. 1,3±0,02 g e 1,4±0,02 g, respectivamente). O consumo de refrigerante não calórico aumentou a ingestão total de sódio e o consumo de ambos os refrigerantes diminuiu a ingestão de água Embora a massa corporal tenha variado durante o experimento, não houve diferença significativa entre os grupos ao final do mesmo e, igualmente, não houve diferença no depósito adiposo, glicose, insulina e leptina em jejum, índice de resistência à insulina e perfil lipídico. Conclusões: A ingestão de ambos os refrigerantes (calórico e não calórico) não afetou a ingestão de energia, composição e massa corporal e parâmetros metabólicos, entretanto aumentou a ingestão de fluidos e diminuiu a de água. A ingestão de refrigerante calórico influenciou a quantidade e qualidade de comida sólida consumida, comprometendo a qualidade da dieta. ...
Contido em
Scientia medica. Vol. 26, n. 2 (2016), artigo ID2182, 8 p.
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