Verificação da execução da técnica inalatória e intervenções realizadas
dc.contributor.advisor | Castro, Mauro Silveira de | pt_BR |
dc.contributor.author | Allebrandt, Mariel | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-05-17T02:36:52Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/158116 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: As doenças respiratórias são responsáveis por 5% a 8% das mortes no mundo. No Brasil, foram responsáveis por 16% das hospitalizações pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Neste grupo estão a asma e DPOC, processos inflamatórios crônicos das vias áereas. Na asma há inflamação das vias aéreas, levando a crises de obstrução ao fluxo aéreo decorrentes de hiperresponsividade brônquica a diferentes estímulos. Na DPOC há inflamação brônquica e obstrução ao fluxo aéreo de caráter irreversível, na maioria dos casos em decorrência de tabagismo. O tratamento inclui medicamentos inalatórios e seu uso adequado é crítico para a terapia. Este trabalho tem como objetivo identificar a frequência de erros, acertos e intervenções na realização da técnica inalatória em pacientes hospitalizados. Metodologia: Este é um estudo transversal realizado de janeiro a maio de 2016 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde os pacientes adultos tiveram a execução de sua técnica inalatória avaliada por meio de um check-list. Resultados: Dos 80 pacientes visitados, 55% eram mulheres, 67,5% tinham mais de 60 anos, 65,1% apresentavam DPOC e 20,9% asma; 68,8% tinham ensino fundamental incompleto. Os erros mais frequentes foram não expirar previamente (84,1% no inalador pressurizado e 85,7% no inalador de pó seco) e não cuspir a água após enxague (79,3% no inalador pressurizado e 57,1% no inalador de pó seco). O número de erros foi maior entre pacientes com mais de 60 anos conforme Teste U de Mann-Whitney (P<0,05). 62,8% dos pacientes receberam aerocâmara e 83,8% material educativo após visitação. Não foram gerados alertas às equipes de enfermagem e médica em 63,8% e 97,5% dos casos, respectivamente. Pois dentre aqueles alertas que o grupo aplica, se julgou que não eram necessários nestes casos. Conclusões: São necessárias intervenções pontuais junto ao paciente. O acompanhamento dos desfechos após intervenções é uma melhoria a se buscar. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Farmácia | pt_BR |
dc.title | Verificação da execução da técnica inalatória e intervenções realizadas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Ferreira, Maria Angelica Pires | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001020649 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Farmácia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2016 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Farmácia | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
TCC Farmácia (705)