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dc.contributor.advisorJunqueira Filho, Gabriel de Andradept_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Gabriela Costapt_BR
dc.date.accessioned2018-04-04T02:26:04Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174361pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho analiso as repercussões do projeto “A escolha dos lugares na roda e nas mesas pelas crianças”, desenvolvido por mim junto a uma turma de crianças de 5 e 6 anos de idade, na condição de professora-estagiária, durante o período de estágio obrigatório do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, realizado em um jardim de praça da rede municipal de Porto Alegre, no primeiro semestre de 2017. A elaboração desse projeto se indicou como prioridade, providência e resposta ao ponto de vista da professora titular, que considerava inapropriada a escolha, pelas crianças, dos seus lugares para as rodas de conversa e para as situações diversas ao redor das mesas, principalmente nos momentos iniciais da rotina. O argumento principal era que as crianças não seriam capazes de coordenarem tais escolhas com responsabilidade, evitando, assim, possíveis conflitos, bem como, a dispersão das crianças durante esses momentos. O projeto tinha como objetivo possibilitar e estimular a participação ativa das crianças a partir do respeito e da problematização dos lugares escolhidos por elas, viabilizando os princípios relativos à construção da autonomia para a auto-organização e o exercício do protagonismo compartilhado entre professora, alunos e conhecimento. Analiso, portanto, os efeitos desse projeto, tomando como referencial teórico a imagem de criança da sociologia da infância, como sujeito de direitos; diferentes significações, classificações e tensões relativas ao conceito de conteúdos, no âmbito da Educação Infantil, e os princípios dos projetos de trabalho. Para tanto, reflito sobre a seguinte pergunta de pesquisa: em que medida e de que maneira o olhar da professora de Educação Infantil sobre e para as crianças, na proposição e acompanhamento da ação pedagógica cotidiana, sustenta ou impede as aprendizagens relacionadas à participação autônoma e ao protagonismo das crianças e das suas próprias aprendizagens, na produção dinâmica da sua professoralidade? Esta pesquisa caracteriza-se como estudo de caso de abordagem qualitativa e teve como instrumento de geração de dados o levantamento bibliográfico e análise de documentos produzidos durante o período de estágio, como o caderno de registros e o Relatório Final. As análises apontam que os investimentos em projetos que proporcionem a participação ativa das crianças e o desenvolvimento de sua autonomia propicia o aumento das negociações e responsabilidades entre as crianças, e entre elas e a professora, auxiliando-as a produzirem uma auto-imagem positiva, além de estimular a prática da democracia e garantir o direito das crianças à cidadania na escola.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectProtagonismopt_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.titleA escolha dos lugares na roda e nas mesas : um estudo sobre participação, autonomia e protagonismo compartilhado na educação infantilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001061661pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationPedagogia: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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