Repórteres mulheres e apresentadoras do Jornal Nacional e o lugar de fala a partir de uma perspectiva de gênero : beleza, juventude e exclusão
dc.contributor.advisor | Hagen, Sean Aquere | pt_BR |
dc.contributor.author | Scherer, Roberta Reis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-05-09T02:30:25Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/177659 | pt_BR |
dc.description.abstract | Essa pesquisa tem como objetivo descobrir que vozes têm lugar de fala na redação do Jornal Nacional a partir de uma perspectiva de gênero, e como as repórteres e apresentadoras estão representadas dentro da redação. Usa como como amostra uma semana composta de 2016 do Jornal Nacional. Ampara-se na Teoria Construcionista (TRAQUINA, 2012) e nos estudos de telejornalismo de Olga Curado (2002) e Eugênio Bucci (2005). Como aporte teórico dos estudos de gênero, são utilizados textos de Beauvoir (2016), Butler (2003) e Scott (1993). A metodologia utilizada é o estudo de vozes da Análise de Discurso de linha francesa (ORLANDI, 2001; BENETTI, 2007). Dentro do período analisado, o número de apresentadores e apresentadoras se equivale, mas as repórteres são minoria: uma mulher para cada 2 homens. A aparência das jornalistas apresenta uma rígida definição que não é cobrada dos homens, e os apresentadores e repórteres têm uma idade média muito superior à das mulheres: 59 anos enquanto a das mulheres é 48 anos. A diferença de gênero também aparece nas pautas: em assuntos como esporte e mundo, as mulheres não têm representação. | pt_BR |
dc.description.abstract | This study aims to find out which voices have a place of speech in the Jornal Nacional newspaper office from a gender perspective, and also how the female reporters and newscasters are represented in the office. It considers a sample week composed of random days in 2016 of Jornal Nacional. It is supported by the Teoria Construcionista (TRAQUINA, 2012) and by Olga Curado's (2002) and Eugênio Bucci's (2005) studies on telejournalism. The theoretical basis for gender studies are Beauvoir (2016), Butler (2003) and Scott (1993). The methodology used on the study is voices on Speech Analysis of french guideline (ORLANDI, 2001; BENETTI, 2007). In the period analysed, the number of male and female newscasters are equivalent, but the female reporters are a minority: one woman for every two men. The looks of the female journalists follow a rigid pattern than is not required for men, and the male newscasters and reporters have an avarage age a lot higher than women: 59 years old, while for women the avarage is 48. The gender difference also appears in the subjects covered by female and male journalists: woman don't have representation in some topics, such as sports and world. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Journalism | en |
dc.subject | Telejornalismo | pt_BR |
dc.subject | Gender | en |
dc.subject | Jornal Nacional (Programa de televisão) | pt_BR |
dc.subject | Voices on Speech | en |
dc.subject | Mulher | pt_BR |
dc.subject | Woman Journalist | en |
dc.title | Repórteres mulheres e apresentadoras do Jornal Nacional e o lugar de fala a partir de uma perspectiva de gênero : beleza, juventude e exclusão | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001063385 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2017 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Comunicação Social: Habilitação em Jornalismo | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Comunicação Social (1830)