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dc.contributor.advisorCardoso, Marcelo Francisco da Silvapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Franco Mendonça dapt_BR
dc.date.accessioned2018-06-16T03:13:32Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/179473pt_BR
dc.description.abstractA Educação Física, no Ensino Fundamental atual, aponta que o educando vem se afastando das quadras e dos espaços de prática motora escolar. Fatores como: o baixo nível de coordenação motora e de habilidades nas tarefas, a heterogeneidade no desenvolvimento e crescimento nos alunos que compõem as turmas, assim como as diferentes metodologias de ensino adotadas pelo professor pode provocar o desinteresse pela aula. Objetivo geral do estudo foi verificar os efeitos da maturação biológica no desempenho da força explosiva, agilidade e velocidade de deslocamento de escolares que participam de atividades esportivas no contra turno escolar e, como objetivo especifico identificar as diferenças entre os grupos de estágios de maturação sexual no desempenho dos testes que avaliam a força explosiva, agilidade e velocidade de deslocamento. A amostra composta por 147 alunos do Ensino Fundamental que praticam atividade esportiva no contra turno de uma escola particular, localizada em Porto Alegre/RS. Os testes de avaliação de força explosiva foram os saltos (SJ, CMJ e livre) e impulsão horizontal e o arremesso de medicine ball, a velocidade de deslocamento foi verificada pelo teste de corrida de 20 metros, a agilidade pelo teste do quadrado, e a maturação sexual identificada pelo Fotômetro de Tanner Para verificar o efeito e as diferenças entre os estágios de maturação no desempenho de cada teste, foi utilizado a ANOVA Fatorial. As análises foram realizadas no software SPSS V.20 e o nível de significância mantido em 0,05. Encontramos um efeito significativo da maturação biológica na força explosiva de membros interiores e superiores no desempenho dos testes de impulsão vertical Squat Jump (F= 4,061; df = 2; p = 0,022; partial eta-squared = 0,107), salto horizontal (F= 3,967; df = 2; p = 0,023; partial eta-squared = 0,104), no teste de força explosiva de membros superiores, arremesso de medicine ball (F= 7,003; df = 2; p = 0,002; partial eta-squared = 0,171) e na velocidade de deslocamento, teste de corrida de 20 metros (F= 3,652; df = 2; p = 0,031; partial etasquared = 0,097). As meninas no estágio púbere (19,75 ± 5,19) comparadas com as meninas no estágio pós-púbere (22,18 ± 4,03) no teste de força explosiva de membros inferiores Squat Jump. As conclusões do estudo revelam que a maturação biológica teve efeito significativo, porém pequeno, variando entre 9% e 17% em relação aos testes de força explosiva principalmente sobre os meninos, podendo ser explicado pelo aumento nos níveis de testosterona e massa magra, diferenciando-se das meninas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMaturacao sexualpt_BR
dc.subjectForca explosivapt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.titleInfluência da maturação biológica na força explosiva de jovens que praticam atividades esportivas no contra turno escolarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001069366pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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