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dc.contributor.advisorDillenburg, Fernando Frotapt_BR
dc.contributor.authorGoellner, André Saldanhapt_BR
dc.date.accessioned2018-07-17T02:34:16Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/180509pt_BR
dc.description.abstractDesde início da década de setenta, a Organização das Nações Unidas mostra de forma recorrente sua preocupação com os danos ao meio ambiente devido à ação antrópica, a exemplo da mudança climática global. Em sua argumentação aparecem diferentes atores como os governos, as empresas e os indivíduos de forma a terem responsabilidade para a diminuição desses danos e pela busca de um desenvolvimento sustentável. Na primeira parte desse trabalho, apresentamos alguns de seus documentos como o Relatório Brundtland ou a Agenda 21, os quais há sugestões de formas de atingimento de desse tipo de desenvolvimento através de, por exemplo, avanço tecnológico, acordos entre nações e regulação do mercado interno. De forma a subsidiar teoricamente essa organização, num segundo momento apresentamos alguns autores como Robert Solow, William Baumol e Joseph Stiglitz os quais concordam com mecanismos como tributação a fim da diminuição de externalidades negativas geradas pelos processos produtivos, ou que avanços na tecnologia poderiam mitigar de forma importante a escassez de recursos não renováveis Na terceira parte desse trabalho, em sentido oposto, são apresentados teóricos como Karl Marx, John Bellamy Foster e Guillermo Foladori os quais afirmam que mecanismos impostos por governos ou a tecnologia não seriam suficientes para deter um modo de produção o qual primordialmente busca o lucro sem considerar os limites da natureza. Através de pesquisa exploratória com caráter de levantamento bibliográfico procuraremos contribuir ao debate sobre a viabilidade do desenvolvimento sustentável proposto pela ONU. Utilizaremos o método dialético o qual busca interpretar de forma mais abrangente a realidade, considerando-o como mais adequado para entendimento dos acontecimentos sociais. Como hipótese principal, dadas características inerentes ao modo de produção atual, seria inviável o atingimento desse tipo de desenvolvimento. Secundariamente mostramos tendências intrínsecas ao capitalismo o qual teria então uma natureza destruidora.pt_BR
dc.description.abstractSince the early seventies, the United Nations repeatedly shows its concern about environment damages due to anthropic action, such as global climate change. In their argumentation appear different actors as the governments, companies and individuals with regard to take responsibility for the reduction of such damages and the pursuit of sustainable development. In the first part of this paper, we present some of its documents as the Brundtland Report or Agenda 21, which have suggestions of paths to achieve this type of development through, for example, technological advances, nations agreements and internal market regulation. In the direction of theoretically subsidize that organization, in a second moment we present some authors as Robert Solow, William Baumol and Joseph Stiglitz which agree with mechanisms related to taxation in pursuance of to reduce the negative externalities generated by the productive processes, or that technological advances could significantly mitigate the scarcity of non-renewable resources In the third part of this work, in the opposite direction, theorists are presented as Karl Marx, John Bellamy Foster and Guillermo Foladori who affirm that mechanisms imposed by governments or technology would not be enough to restrain a mode of production which primarily quest for profit without any regard to the limits of the nature. Through an exploratory research with a bibliographic survey feature, we will try to contribute to the debate about the viability of sustainable development proposed by the United Nations. We will use the dialectical method which pursues interpretation in an ample way, considering it as more adequate for the understanding of social events. As the main hypothesis, given inherent characteristics of the current mode of production, it would be nonviable to achieve this kind of development. Secondarily, we show capitalism intrinsic tendencies which would have a destructive nature.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSustainable developmenten
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subjectUnited Nationsen
dc.subjectClimate changeen
dc.subjectCapitalismen
dc.subjectMarxismen
dc.titleAção antrópica e meio ambiente : sustentabilidade discutida a partir da ONUpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001069235pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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