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dc.contributor.authorWeinmann, Amadeu de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorMedeiros, Roberto Henrique Amorim dept_BR
dc.contributor.authorMano, Gustavo Caetano de Mattospt_BR
dc.date.accessioned2018-09-13T02:31:39Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1808-4281pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/181909pt_BR
dc.description.abstractO artigo propõe-se a pensar algo do pathos da Modernidade – a paixão pelo autômato –, à luz do conceito nietzschiano Morte de Deus. Nesse sentido, toma como matéria de análise dois clássicos do cinema de ficção científica: 2001: uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick, e Blade runner, de Ridley Scott. Se a paixão pelo autômato consiste em uma forma do sujeito moderno denegar a finitude, nos filmes em debate tal condição é elaborada de um modo muito singular. 2001 e Blade runner oferecem ao espectador a possibilidade de resistir à assunção dessa inclinação da subjetividade moderna. Em 2001, o autômato é demasiado humano e uma narrativa trágica promove outro modo de enfrentar a finitude. Em Blade runner, o autômato é o portador das angústias fundamentais do sujeito moderno – origem e finitude – e a identificação a ele permite ao espectador ir além do homem.pt_BR
dc.description.abstractThe article proposes to address an issue from Modernity pathos – the passion for the automaton –, in the light of Nietzschian Death of God concept. In this sense, it analyses two science fiction classic movies: 2001: a space odyssey, by Stanley Kubrick, and Blade runner, by Ridley Scott. If passion for the automaton consists in a form of the modern subject to deny finitude, in the films here discussed such condition is elaborated in a very peculiar way. 2001 and Blade runner offer the spectator the possibility of resisting the assumption of such tendency of modern subjectivity. In 2001, the automaton is too human and a tragic narrative promotes another way of tackling finitude. In Blade runner, the automaton is the bearer of fundamental anguishes of the modern subject – origin and finitude – and by identifying with him the viewer is allowed to go beyond man.en
dc.description.abstractEl artículo se propone a pensar algo respecto al pathos de la Modernidad – la pasión por lo autómata – bajo el concepto de Nietzsche Muerte de Dios. En este sentido, el análisis toma como materia dos clásicos del cine de ciencia ficción: 2001: una odisea del espacio, de Stanley Kubrick, y Blade runner, de Ridley Scott. Si la pasión por lo autómata consiste en una forma del sujeto moderno denegar la finitud, en esas películas tal condición es elaborada de una manera muy singular. 2001 y Blade runner ofrecen al espectador la posibilidad de resistir a la asunción de tal inclinación de la subjetividad moderna. En 2001, el autómata es demasiado humano y una narrativa trágica promueve otro modo de enfrentar la finitud. En Blade runner, el autómata es el portador de las angustias fundamentales del sujeto moderno – de origen y finitud – y la identificación a él le permite al espectador ir más allá del hombre.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos e Pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro. Vol. 17, n. 1 (2017), p. 225-237pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectFinitudept_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectCinemaen
dc.subjectPsicanálise e cinemapt_BR
dc.subjectDeath of Goden
dc.subjectFinitudeen
dc.subjectAutomatonen
dc.subjectPsicoanálisises
dc.subjectCinees
dc.subjectMuerte de Dioses
dc.subjectFinitudes
dc.subjectAutómataes
dc.titleDeus está morto. Viva o autômato!pt_BR
dc.title.alternativeGod is dead. Long live the automaton! en
dc.title.alternativeDios ha muerto. ¡Viva el autómata! es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001074593pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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