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dc.contributor.advisorMorrone, Henriquept_BR
dc.contributor.authorLima, Ana Clara Cossetin Ferreira dept_BR
dc.date.accessioned2018-09-20T02:29:31Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/182296pt_BR
dc.description.abstractAs cadeias globais de valor consistem na separação espacial, entre diversos países, de etapas produtivas que levam à elaboração de um bem final. As parcelas de maior valor agregado costumam manter-se em países desenvolvidos, os quais sediam as principais empresas líderes do mercado mundial. Fases de menor valor adicionado, ligadas à produção em si, são terceirizadas às nações emergentes devido à vantagem de custos absolutos trazidas a partir do excedente de mão de obra nessas localidades. A inserção brasileira nesse arranjo ainda é marginal dada a dependência de bens primários na pauta exportadora nacional, sendo esses utilizados como pontos de partida de cadeias estrangeiras, sem entrarem em contato com processos de transformação localmente. As políticas utilizadas pelo Brasil buscam proteger o empresariado local, estando mais alinhadas com uma industrialização verticalizada almejada desde o processo de substituição de importações. Mudanças nesse sentido poderiam acontecer de duas formas: a partir de uma liberalização comercial, identificando setores-chave nos quais as empresas brasileiras teriam competitividade, ou através de análises macroeconômicas cautelosas, negociando com grandes firmas os termos de sua participação em território local.pt_BR
dc.description.abstractThe global value chains consist of the spatial division, among several countries, of the productive stages that lead to the production of a final good. The higher value-added tasks are usually performed in developed countries, from which the leading companies in the world market come. Lower value-added phases, linked to the production itself, are outsourced to emerging nations due to the advantage of absolute costs brought on by the surplus of labor force in these localities. The Brazilian insertion in this arrangement is still marginal given the dependence of primary goods exports, which are used as starting points for foreign chains, without connecting with the local industry. The policies employed by Brazil seek to protect local entrepreneurship, being more aligned with a vertical industrialization aimed by the process of import substitution. Changes in this direction could happen in two ways: from a trade liberalization perspective, identifying key sectors in which Brazilian companies would have competitiveness, or through cautious macroeconomic analyzes, negotiating with large firms the terms of their participation in national territory.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCadeias globais de valorpt_BR
dc.subjectGlobal value chainsen
dc.subjectUpgradingen
dc.subjectExportsen
dc.subjectIntermediate goodsen
dc.subjectForeign tradeen
dc.titleUma análise sobre a inserção brasileira nas cadeias globais de valor, entre os anos 1997 a 2014pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001076829pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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