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dc.contributor.advisorPalombini, Analice de Limapt_BR
dc.contributor.authorGoulart, Marcia Alvirapt_BR
dc.date.accessioned2018-10-12T02:34:48Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183305pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo fazer uma reflexão acerca dos grupos de ouvidores de vozes, mais consolidados nos paises europeus e mais incipiente no Brasil. Buscou-se pensar nas possibilidades de existência desses grupos no pais, a partir das especificidades do contexto brasileiro. Refletimos sobre a influência nos grupos da situação sócio-econômico brasileiro de pobreza e baixa escolaridade. Percebeu-se que os grupos brasileiros geralmente estão ligados aos Centro de Atenção Psicossocial ou à pesquisa de algumas universidades, o que também influencia em como os grupos se organizam, ou seja não são autônomos como os europeus. Por esse motivo acreditamos que os grupos brasileiros, com mais estudos e divulgação do trabalho, tenderão a ser mais autônomos e apostar no protagonismo dos ouvidores de vozes como forma de potente de cuidade em saúde mental.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectGrupos de apoiopt_BR
dc.titleMovimento dos ouvidores de vozes : da Europa ao Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPasini, Vera Lúciapt_BR
dc.identifier.nrb001077449pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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