Avaliação histológica e bioquímica do reparo ósseo em crânio de ratos após implantes de cimento de fosfato de cálcio (Mimix™) sob campo magnético permanente
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Data
2009Autor
Orientador
Nível acadêmico
Mestrado
Tipo
Assunto
Resumo
Objetivo: avaliar histológica e bioquimicamente o reparo ósseo em crânios de ratos sob campo magnético, permanente e estático, após enxerto ósseo autógeno ou implante de cimento de fosfato de cálcio (MimixTM). Materiais e Métodos: 65 animais, divididos em grupos com cinco animais cada, nos quais foram confeccionados defeitos ósseos com tamanho de 5,0 mm, realizados no crânio de ratos Wistar. Os animais foram submetidos a quatro diferentes intervenções: enxerto ósseo autógeno, implante de ciment ...
Objetivo: avaliar histológica e bioquimicamente o reparo ósseo em crânios de ratos sob campo magnético, permanente e estático, após enxerto ósseo autógeno ou implante de cimento de fosfato de cálcio (MimixTM). Materiais e Métodos: 65 animais, divididos em grupos com cinco animais cada, nos quais foram confeccionados defeitos ósseos com tamanho de 5,0 mm, realizados no crânio de ratos Wistar. Os animais foram submetidos a quatro diferentes intervenções: enxerto ósseo autógeno, implante de cimento de fosfato de cálcio (MimixTM), ambos com e sem campo magnético sepultado, permanente e estático, com intensidade variável entre 43,72 G, 66,20 G e 73,40 G, nos três diferentes pontos mensurados no interior do defeito ósseo. Foi realizada análise histológica histométrica (transversal e longitudinal) da quantidade de tecido ósseo neoformado no interior do defeito ósseo e análise histológica descritiva dos defeitos ósseos em 15, 30 e 60 dias pós-operatórios. Realizouse análise da atividade sistêmica da enzima fosfatase alcalina nos mesmos tempos operatórios, sendo o grupo Naive (sem intervenção cirúrgica) o controle fisiológico da atividade desta enzima. Resultados: O reparo ósseo não apresentou diferenças estatísticas entre enxerto ósseo autógeno e implantes de cimento de fosfato de cálcio. Não foi observada diferença histológica no reparo ósseo entre os grupos com e sem a presença de campo magnético estático em relação a quantidade de tecido ósseo neoformado na análise histométrica transversal. Longitudinalmente, a histometria evidenciou diferenças na quantidade de tecido ósseo neoformado entre os grupos de 15 e 60 dias pós-operatórios com enxerto ósseo autógeno sob estimulação magnética. A enzima fosfatase alcalina apresentou atividade mais elevada no tempo de 30 dias pós-operatórios. Neste mesmo tempo pós-operatório, os grupos com aplicação de campo magnético apresentaram atividade enzimática inferior aos grupos sem influência magnética. Conclusão: o implante de cimento de fosfato de cálcio não apresentou diferenças em relação ao enxerto ósseo autógeno em termos de quantidade de osso neoformado. O campo magnético permanente e estático acelerou o reparo ósseo nos grupos de enxerto ósseo autógeno sob estimulação magnética. A enzima fosfatase alcalina teve sua atividade diminuída em 30 dias pós-operatórios nos grupos sob influência do campo magnético estático. ...
Abstract
Objective: To evaluate histologically and biochemically the bone repair in the rat skull under magnetic field, permanent and static, after autogenous bone graft or calcium phosphate cement implant (MimixTM). Materials and Methods: 65 animals divided into groups of five animals each, which were made bone defects with 5.0 mm diameter, made in the skull of Wistar rats. The animals were subjected to four different interventions: autogenous bone graft, calcium phosphate cement implant (MimixTM), bot ...
Objective: To evaluate histologically and biochemically the bone repair in the rat skull under magnetic field, permanent and static, after autogenous bone graft or calcium phosphate cement implant (MimixTM). Materials and Methods: 65 animals divided into groups of five animals each, which were made bone defects with 5.0 mm diameter, made in the skull of Wistar rats. The animals were subjected to four different interventions: autogenous bone graft, calcium phosphate cement implant (MimixTM), both with and without magnetic field buried, permanent and static, with intensity ranging from 43.72 G, 66.20 G and 73.40 G, in the three different points measured into the bone defect. Histometric histological, longitudinal and transversal, analyses were performed the amount of newly formed bone tissue into the bone defect and descriptive histological analysis of bone defects in 15, 30 and 60 days postoperatively. Analysis of the systemic activity of alkaline phosphatase enzyme was performed in the same operative times, and the Naive group (without surgery) was physiological control of this enzyme activity. Results: The bone repair did not show statistical differences between autogenous bone graft and calcium phosphate cement implants. No histologically difference was observed in bone healing between the groups with and without the presence of static magnetic field for the amount of newly formed bone tissue in histometric transversal analysis. Longitudinal, the histometric analysis shown significant differences in newly bone formation between 15 and 60 autogenous bone under magnetic field. The enzyme alkaline phosphatase showed higher activity in the time of 30 days after surgery. In this same post-operative time, the groups with magnetic field application shown lower enzymatic activity than the groups without magnetic influence. Conclusion: The implant of calcium phosphate cement did not differ in relation to autogenous bone graft in terms of quantity of newly bone formation in histomteric analysis. The permanent and static magnetic field had accelerate the bone healing in the autogenous bone grafts under magnetic field. The alkaline phosphatase enzyme had its activity decreased at 30 days postoperatively in the groups under static magnetic field influence. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia. Programa de Pós-Graduação em Odontologia.
Coleções
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Ciências da Saúde (9127)Odontologia (760)
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