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dc.contributor.advisorTorossian, Sandra Djambolakdjianpt_BR
dc.contributor.authorYusuf, Yanisapt_BR
dc.date.accessioned2018-12-12T02:37:14Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/186125pt_BR
dc.description.abstractEsta escrita está metaforizada com a ideia de uma travessia, a minha travessia. Uma Moçambicana, com o desejo de conhecer uma Psicanálise voltada a questões da Saúde Mental e que participe ativamente da construção de Políticas Públicas se encontrou e se reconheceu como pesquisadora, entre idas e vindas de dois países com histórias tão parecidas e, ao mesmo tempo, tão diferentes, mas que têm na sua constituição marcas profundas da colonização à qual estiveram submetidos durante anos. Em Moçambique, a Independência conta com apenas 42 anos, sendo assim um país novo e em construção da sua identidade. Para compor esta pesquisa, vários reencontros com o meu país foram necessários.Pelo desejo de poder construir uma Psicanálise capaz de dialogar com as especificidades de um povo único e singular como o moçambicano, me parece necessário pensar sobre a Saúde Mental moçambicana e também conhecer melhor a Medicina Tradicional, que é uma prática de cuidado com o outro que existe há milénios no continente africano. Através de cartas dirigidas a pessoas que vêm compondo este caminho comigo, e de entrevistas aos vários profissionais de saúde que se dedicam à escuta do sofrimento dentro da minha terra natal, me proponho a pensar numa interlocução entre a Medicina Tradicional e os saberes provenientes de uma lógica ocidental, a fim de que se possa construir práticas de cuidado capazes de dialogar com a cultura moçambicana.pt_BR
dc.description.abstractThis writing is metaphorized using the idea of a journey, my journey. A Mozambican, with the desire of knowing a psychoanalysis focused on Mental Health issues and actively participating in the construction of Public Policies, found herself and became a researcher, between comings and goings of two countries with stories that are so similar and, at the same time, so different, but which have in their constitution profound marks of colonization they have been subjected to for years. In Mozambique, independence is only 42 years old, so it is still a new country and is still building its identity. In order to compose this research, several reunions with my country were necessary, and for the desire of building a Psychoanalysis able to engage with the particularities of a unique and particular people like the Mozambican, I believe it is necessary to think about the Mozambican Mental Health and also to get to know Traditional Medicine, which is a practice of caring for the other that has existed for millennia on the African continent. Through letters addressed to people who have been composing this path with me, and interviews with the various health professionals who dedicate themselves to listen to suffering within my native land, it is proposed to think of an interlocution between traditional medicine and the knowledge from a Western logic, so that care practices capable of dialoguing with Mozambican culture can be built.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMedicina tradicionalpt_BR
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectTraditional medicineen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectCartaspt_BR
dc.subjectMental healthen
dc.subjectLettersen
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectMozambiqueen
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectBrazilen
dc.title20+1 cartas : travessias em direção a uma psicanálise em Moçambiquept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001078024pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Culturapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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