Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorD'Agord, Marta Regina de Leaopt_BR
dc.contributor.authorBlom, Karina Braunerpt_BR
dc.date.accessioned2019-04-30T02:35:19Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/193613pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa que dá origem a esta dissertação relaciona-se ao contexto que a originou – o trabalho clínico em um dispositivo coletivo de saúde mental de um CAPSi, a Oficina do Brincar, destinada ao acompanhamento de crianças pequenas com psicopatologias graves relativas a sérios entraves na passagem do infans ao falasser. A partir da pergunta: “quais os fundamentos metodológicos psicanalíticos da Oficina do Brincar no tocante a sua incidência no processo de subjetivação? E quais seus efeitos?” buscamos a formalização conceitual desta práxis, identificando alguns dos eixos metodológicos da terapêutica desta oficina que justifiquem sua incidência no advento do brincar. Entenderemos neste trabalho o brincar no sentido da operacionalização do fort da, cuja consequência seria, como propomos mais especificamente, um remanejamento topológico radical do sujeito a partir da inscrição de uma nova função posicional na linguagem. Além disso, fazemos uma conjectura que designa o público-alvo da Oficina do Brincar, dito para “crianças que ainda não brincam”, à luz da teoria psicanalítica, mas mantendo uma referência não diretamente comprometida com o diagnóstico nosográfico ou estrutural. Assim, esta dissertação se utiliza de algumas contribuições teóricas da topologia das estruturas – com o termo holófrase – e outras da perspectiva da montagem pulsional – donde vinculamos ao termo para-gramaticalidade – para sustentar a ideia, finalmente, de a Oficina do Brincar enquanto um dispositivo clínico lógico-lexical (conceito esse originalmente utilizado em referência a um dispositivo institucional). Este percorrido ensaístico contará com as articulações conceituais referidas, com aportes descritivos do campo prático (clínico e institucional) e, ainda, com a apresentação de quatro casos, de modo que o conjunto desses elementos compõe um registro, uma memória daquela instituição, dando início ao registro escrito de um patrimônio técnico e histórico desta.pt_BR
dc.description.abstractThe research that embases this thesis is about the clinical work of a collective mental health tool at a C.A.P.S.i, named “Play Workshop", to attend toddlers with severe psychopathologies related to language. To answer the question: “what are the psicoanalytical methodological fundaments of the Play Workshop that is related to the development of the subjectivity? And what ares the consequences of this method?”we look for the conceptual formalization of it identifying some of the methodological basis of this therapeutic tool that explains the development of the act of playing. In this text we use the term “play” in the same meaning as the operability of the fort-da, which consequence would be (as we propose in a specific way) a radical topological change of the subject starting at the inscription of a new positional function in the language. Besides that, we rename the target group of the Play Workshop by the psychoanalytical theory, so the group no longer was named as to attend “children that does not play yet”, but we still kept it referred not directly to the nosographic or structural diagnosis. Finally, this thesis uses some theoretical contributions of the structural topology – by the term holophrasis – and others contributions about the pulsional circuit – using the term para-grammaticality – to embase the idea of the Play Workshop as a clinical logical-lexical tool (term originally used to refer a institucional tool). This work is made in reference to the concepts already presented, but even with descriptive contributions os the practical field (clinical and institucional) and presenting four cases. This elements compose the written register of a tecnical and historical patrimony of that institucion.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicopatologiapt_BR
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectInstitutionen
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectBrincadeirapt_BR
dc.subjectChildrenen
dc.subjectLanguageen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectPsicopathologyen
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectFort-daen
dc.titleOficina do brincar : um dispositivo clínico lógico-lexical para crianças “que ainda não brincam”pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001088336pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Culturapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples