Moisture content at harvest and drying temperature on bean seed quality
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Date
2017Author
Type
Title alternative
Teor de água na colheita e temperatura de secagem sobre a qualidade de sementes de feijão
Subject
Abstract
The physical quality and physiological performance of seeds may be influenced by numerous factors, including the moisture content at harvest and drying temperature. This study aimed at evaluating the physical quality and physiological performance of black bean seeds (BRS Campeiro cultivar), depending on the moisture content at harvest and drying air temperature. The experiment was conducted under a completely randomized design, in a 3 x 5 (moisture content at harvest x drying air temperature) f ...
The physical quality and physiological performance of seeds may be influenced by numerous factors, including the moisture content at harvest and drying temperature. This study aimed at evaluating the physical quality and physiological performance of black bean seeds (BRS Campeiro cultivar), depending on the moisture content at harvest and drying air temperature. The experiment was conducted under a completely randomized design, in a 3 x 5 (moisture content at harvest x drying air temperature) factorial arrangement, with four replications. The samples were collected when the seeds reached the moisture contents of 35.2 %, 25.2 % and 16.6 %. After harvesting, the seeds were subjected to drying at temperatures of 30 ºC, 35 ºC, 40 ºC, 45 ºC and 50 ºC. The physical quality of the seeds was evaluated by determining the 1,000-seed weight and hectoliter weight. The physiological performance was evaluated by the germination speed index, germination first count, accelerated aging, dry matter, seedling shoot and root length and electrical conductivity. The increase in the drying temperature, regardless of the moisture content at harvest, reduces the physical quality and physiological performance of the seeds. When subjected to drying temperatures lower than 40 ºC, the seeds obtained from the earliest harvests show a better physical quality and physiological performance. ...
Abstract in Portuguese
A qualidade física e o desempenho fisiológico de sementes podem ser influenciados por inúmeros fatores, dentre eles o teor de água na colheita e a temperatura de secagem. Objetivou-se avaliar a qualidade física e o desempenho fisiológico de sementes de feijão preto (cultivar BRS Campeiro), em função do teor de água na colheita e da temperatura do ar de secagem. O experimento foi realizado sob delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5 (teor de água na colheita x temperatur ...
A qualidade física e o desempenho fisiológico de sementes podem ser influenciados por inúmeros fatores, dentre eles o teor de água na colheita e a temperatura de secagem. Objetivou-se avaliar a qualidade física e o desempenho fisiológico de sementes de feijão preto (cultivar BRS Campeiro), em função do teor de água na colheita e da temperatura do ar de secagem. O experimento foi realizado sob delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5 (teor de água na colheita x temperatura do ar de secagem), com quatro repetições. As colheitas foram realizadas quando as sementes atingiram os teores de água de 35,2 %; 25,2 %; e 16,6 %. Após a colheita, as sementes foram submetidas a secagem nas temperaturas de 30 ºC, 35 ºC, 40 ºC, 45 ºC e 50 ºC. A qualidade física das sementes foi avaliada por meio da determinação do peso de mil sementes e do peso hectolitro. Já o desempenho fisiológico foi avaliado pelo índice de velocidade de germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, matéria seca, comprimento da parte aérea e raiz das plântulas e condutividade elétrica. A elevação da temperatura de secagem, independentemente do teor de água na colheita, reduz a qualidade física e o desempenho fisiológico das sementes. Quando submetidas a temperaturas de secagem inferiores a 40 ºC, as sementes obtidas das colheitas realizadas antecipadamente apresentam melhor qualidade física e desempenho fisiológico. ...
In
Pesquisa agropecuária tropical. Goiânia. Vol. 47, n. 1 (jan./mar. 2017), p. 93-101
Source
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