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dc.contributor.advisorVizentini, Paulo Gilberto Fagundespt_BR
dc.contributor.authorJulio, Isabela Souzapt_BR
dc.date.accessioned2019-06-22T02:35:00Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/196079pt_BR
dc.description.abstractA partir do final de 2010, a região do Oriente Médio e Norte da África viu o surgimento de uma série de manifestações populares que ficaram conhecidas como o movimento da Primavera Árabe, marcando um ponto de inflexão na geopolítica da região. O movimento foi interconectado e transnacional, mas suas causas, consequências e resultados foram diversos em cada país. Politicamente, as reivindicações populares foram direcionadas contra os regimes autoritários que por décadas dominaram a vida política dos seus países, mas nas sociedades havia também transformações estruturais que foram absolutamente necessárias para que o movimento irrompesse. Ademais, a influência externa foi determinante para a dimensão e a forma como o movimento transcorreu. Diante dessa conjuntura, torna-se relevante analisar os posicionamentos da Liga de Estados Árabes, instituição criada em 1945 e que hoje reúne vinte e dois países árabes, na medida em que a dinâmica regional foi substancialmente alterada nesse contexto, como pode ser observado, por exemplo, a partir dos casos da Tunísia, Egito, Líbia e Síria. Posicionamentos advindos dessa instituição foram importantes durante esse processo, uma vez que influenciaram substancialmente os desdobramentos dos eventos em alguns países específicos, como Líbia e Síria, além de terem reavivado o debate acerca da relevância da Liga Árabe no contexto regional.pt
dc.description.abstractFrom the end of 2010, the Middle East and North Africa region saw the emergence of a series of popular uprisings that became known as the Arab Spring movement, stablishing a turning point in the region geopolitics. The movement was interconnected and transnational, but its causes, consequences and results were diverse in each country. Politically, popular claims were against authoritarian regimes that for decades dominated the political life of their countries, but in the societies there were also structural transformations that were absolutely necessary for the movement to break out. In addition, the external influence was determinant for the dimension and the way the movement happened. Given this situation, it is relevant to analyze the positions of the League of Arab States, an institution created in 1945, that today brings together twenty-two Arab countries, as the regional dynamics were substantially changed in this context, as it can be observed, for example, from the cases of Tunisia, Egypt, Libya and Syria. Positions arising from this institution were important during this process, as they substantially influenced the developments in some specific countries, such as Libya and Syria, as well as revived the debate about the relevance of the Arab League in the regional context.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectLeague of Arab Statesen
dc.subjectConflito internacionalpt_BR
dc.subjectArab Springen
dc.subjectOriente Médiopt_BR
dc.subjectPan-Arabismen
dc.subjectInstitutionalist Theoryen
dc.subjectMiddle Easten
dc.titleO posicionamento da Liga de Estados Árabes durante a Primavera Árabe : novo impulso à retórica pan-arabista ou instrumentalização extrarregional?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001092841pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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