Adaptation and construct validation of the Barratt Impulsiveness Scale (BIS 11) to Brazilian Portuguese for use in adolescents
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Data
2007Tipo
Assunto
Resumo
Objetivo: A impulsividade está associada a diversos transtornos psiquiátricos. A escala de impulsividade de Barratt é uma das mais utilizadas para medir impulsividade mas não há uma versão validada em português. O objetivo do estudo é adaptar para o português e realizar a validação de construto da escala de impulsividade de Barratt para adolescentes. Método: A escala foi traduzida e adaptada para o português e retro-traduzida para o inglês. Foram avaliadas propriedades psicométricas, análise fa ...
Objetivo: A impulsividade está associada a diversos transtornos psiquiátricos. A escala de impulsividade de Barratt é uma das mais utilizadas para medir impulsividade mas não há uma versão validada em português. O objetivo do estudo é adaptar para o português e realizar a validação de construto da escala de impulsividade de Barratt para adolescentes. Método: A escala foi traduzida e adaptada para o português e retro-traduzida para o inglês. Foram avaliadas propriedades psicométricas, análise fatorial e validade de constructo em duas amostras: 18 estudantes de medicina bilíngües e 464 adolescentes masculinos, entre 15 e 20 anos, de uma região geograficamente delimitada de Canoas, sul do Brasil. Resultados: A média de idade dos adolescentes foi de 17,3 ± 1,7 anos. O coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,90 e a consistência interna teve α de 0,62 para os 30 itens. A análise fatorial não identificou os três fatores da escala original. Os escores de impulsividade da escala de impulsividade de Barratt versão 11 foram correlacionados com os escores para os transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, oposicional desafiante, e para o número de sintomas de transtorno de conduta, conferindo validade de constructo à escala. Conclusão: Mesmo considerando as limitações da versão brasileira, a escala de impulsividade de Barratt versão 11 pode ser utilizada em adolescentes masculinos e deve ser testada em outras populações. ...
Abstract
Objective: Impulsivity is associated with different psychiatric disorders. The Barratt Impulsiveness Scale version 11 is one of the scales mostly used to measure impulsivity and it does not have a validated version for Brazilian Portuguese. The objective of this study is to adapt and conduct the construct validation of the Barratt Impulsiveness Scale version 11 for adolescents. Method: The scale was translated and adapted into Portuguese and then back-translated into English. The psychometric p ...
Objective: Impulsivity is associated with different psychiatric disorders. The Barratt Impulsiveness Scale version 11 is one of the scales mostly used to measure impulsivity and it does not have a validated version for Brazilian Portuguese. The objective of this study is to adapt and conduct the construct validation of the Barratt Impulsiveness Scale version 11 for adolescents. Method: The scale was translated and adapted into Portuguese and then back-translated into English. The psychometric proprieties, factor analysis and construct validity were evaluated in two samples: 18 bilingual undergraduate medical students and 464 male adolescents between 15 and 20 years old from a well-delimited geographical area in the city of Canoas, southern Brazil. Results: The adolescent sample had a mean age of 17.3 ± 1.7 years. Intra-class correlation coefficient achieved a value of 0.90, and internal consistency had α of 0.62. Factor analysis did not identify the 3 factors of the original scale. Impulsivity scores from the Barratt Impulsiveness Scale version 11 had a correlation with scores for attention deficit/hyperactive disorder and oppositional defiant disorder and with number of symptoms of conduct disorder, suggesting an appropriate construct validity of the scale. Conclusion: Even considering some limitations in the Portuguese version, Barratt Impulsiveness Scale version 11 can be used in male adolescents and should be tested in other populations. ...
Contido em
Revista brasileira de psiquiatria. São Paulo. Vol. 29, n. 2 (jun. 2007), p. 153-156
Origem
Nacional
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