Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSchubert, Maycon Norembergpt_BR
dc.contributor.authorÁvalos Ahumada, David Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-11T03:53:12Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1414-7106pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/211812pt_BR
dc.description.abstractEl presente trabajo se propone analizar el papel del gobierno chileno frente al modelo de producción corporativa de alimentos, evaluando la política pública de rotulado que desarrolló el Ministerio de Salud en los últimos años a través de la ley 20.606. Se estudia el impacto de la ley de rotulado de alimentos en los cambios en los patrones de consumo global, así como sus resultados recientes en Chile. En el contexto actual, el Estado pierde importancia como regulador de la producción y consumo alimentario en el mundo, lo que hace que el régimen corporativista tenga mayor libertad para entrar en la dieta de los hogares. Se trabaja a partir de la economía política agraria de los regímenes alimentarios, del rol del Estado en la regulación del consumo alimentar, así como del debate reciente en torno a la obesidad. Se analizan estudios nacionales e internacionales que miden el impacto de la aplicación de políticas gubernamentales de etiquetado de alimentos en la reducción o contención de los niveles de sobrepeso u obesidad. Se descubre que los mecanismos de rotulado aplicados llevan a una reducción general en el consumo de productos ultraprocesados, y ayudan a que las industrias incorporen más nutrientes a sus alimentos. No obstante, no se logra erradicar su consumo debido a que la población con menos ingresos no dispone de mecanismos eficientes para reemplazarlos. Además, políticas complementarias son necesarias, como incentivos a los mercados alternativos y con subsidios e impuestos sobre los alimentos ultraprocesados.es
dc.description.abstractEsse trabalho tem como objetivo analisar o papel do governo chileno frente ao modelo de produção corporativa de alimentos, avaliando a política pública de rotulagem desenvolvida pelo Ministério da Saúde nos últimos anos através da Lei 20.606. Apresentam-se alguns resultados de leis de rotulagem de alimentos sobre as mudanças nos padrões de consumo, assim como seus primeiros resultados no Chile. No contexto atual, o Estado perde importância como regulador da produção e consumo de alimentos no mundo, o que faz com que o regime corporativo tenha mais liberdade para entrar na dieta familiar. O trabalho baseia-se na abordagem dos regimes alimentares para discutir o papel do Estado na regulação do consumo alimentar. São analisados estudos nacionais e internacionais que medem o impacto da implementação de políticas governamentais de rotulagem de alimentos na redução ou contenção dos níveis de excesso de peso ou obesidade. Verifica-se que, embora os mecanismos de rotulagem conduzam a uma redução global do consumo de produtos ultra processados e ajudem as indústrias a incorporar mais nutrientes nos seus alimentos, o seu consumo não é erradicado porque a população com menos renda não tem melhores alternativas para substituí-los. Ademais, políticas complementares são necessárias, como incentivos aos mercados alternativos, e com subsídios e impostos sobre os alimentos ultraprocessados.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims to analyze the role of the Chilean government in relation to the corporate food production model, evaluating the public policy of labeling developed by the Ministry of Health in recent years through Law 20.606. It studies the impact of the food labeling law on changes in global consumption patterns, as well as its first results in Chile. In the current context, the State is losing importance as a regulator of food production and consumption in the world, which means that the corporatist regime has greater freedom to enter the household diet. The work is based on the theoretical tradition of food regimes, the role of the State in regulating food consumption, and the recent debate on obesity. In this paper, we review national and international studies that measure the impact of the implementation of government food labeling policies on the reduction or maintenance of overweight or obesity levels. It finds that while labeling mechanisms lead to an overall reduction in consumption of ultraprocessed products, and help industries to incorporate more nutrients into their foods. Nevertheless, their consumption is not eradicated because lower income populations do not have better alternatives to replace them. In addition, complementary policies are necessary, as an incentive to alternative markets and with subsidies and taxes on ultra-processed foods.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.relation.ispartofRedes : revista do desenvolvimento regional. Santa Cruz do Sul, RS. Vol. 25, n. 2 (maio/ago. 2020), p. 527-544pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFood systemsen
dc.subjectSistema alimentarpt_BR
dc.subjectObesityen
dc.subjectRotulagem de alimentopt_BR
dc.subjectLabeling lawen
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectConsumptionen
dc.subjectChile : Aspectos políticospt_BR
dc.subjectSistemas alimentarioses
dc.subjectObesidades
dc.subjectLey de etiquetadoes
dc.titleSistemas alimentarios globales y ley de etiquetado de alimentos en Chilept_BR
dc.title.alternativeSistemas alimentares globais e lei de rotulagem de alimentos no Chile pt
dc.title.alternativeGlobal food systems and food labeling law in Chile en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001115743pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples