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dc.contributor.advisorGageiro, Ana Mariapt_BR
dc.contributor.authorRocha, Giulia Bodanesept_BR
dc.date.accessioned2021-03-19T04:19:46Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/219168pt_BR
dc.description.abstractDurante a graduação de psicologia o estudo de libras não é obrigatório, nem é pensado questões específicas à respeito do atendimento psicanalítico com sujeitos surdos. Percebendo essa falta proponho neste trabalho um estudo e reflexão sobre o tema em sintonia com uma entrevista realizada com um psicólogo psicanalista que atende em libras. Com o objetivo de pensar sobre quais as possibilidades dentro da teoria psicanalítica quando a mesma coloca a inserção na linguagem como essencial para nossa constituição como sujeitos e qual a prática de atendimento possível. Para isso disserto por três tópicos, primeiramente o diferente que inquieta, elementos que perpassam quando de frente com a diferença. Em seguida, o percurso para um reconhecimento, em que passamos pelos acontecimentos históricos dos surdos no Brasil e por último uma teoria que se propõe a agregar e uma prática que é possível.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectLinguagem de sinaispt_BR
dc.subjectTeoria psicanalíticapt_BR
dc.titleDiálogos entre surdez e psicanálise : um porquê, um fazer e uma teoriapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001122459pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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