Carregador : um experimento de prática como pesquisa (PaR)

Abstract

O texto apresenta a experiência realizada com a tarefa Carregador, desenvolvida por integrantes do grupo de estudos Pesquisando a Prática como Pesquisa em Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPPD/UFRGS) junto à Rede Internacional de Estudos da Presença. O grupo articula experimentos práticos e reflexões escritas a partir de referênciais dos campos dos Estudos da Perfomance, Estudos da Presença, Educação somática, Dança e metodologia de pesquisas não convencionais. A metodolgia de trabalho em rede oferece a oportunidade de se compartilhar tarefas perfomativas, realizadas em saídas a campo, a serem executadas pelos respectivos grupos de estudos ou grupo de alunos participantes da Rede. As questões principais são: como buscar um estado corporal sensível para interagir com alguém que é campo de nossa investigação em sua subjetividade? Como adentrar a subjetividade de alguém quando em campo? É a perfomance que instaura um estado de corpo ou é o estado de corpo que instaura a perfomance? Após, há o relato textual no grupo específico, na Rede e posterior escrita para produção de conhecimento para a área.

The text presents the experience carried out with the task of Carrier , developed by members of the group of studies Researching Practice as Dance Research at the Federal University of Rio Grande do Sul (PPPD / UFRGS) with the International Network for the Study on Presence. The group articulates practical experiments and written reflections based on references from the fields of Performance Studies, Presence Studies, Somatic Education, Dance and unconventional research methodology. The network methodology offers the opportunity to share performance tasks, achieves in a field trips, to be performed by the respective study groups or group of students participating in the Network. The main questions are: how to seek a sensitive body state to interact with someone who is the field of our investigation in his/her subjectivity? How to enter someone's subjectivity when on the field? Is the performance that establishes a body state or is it the body state that establishes the performance? Then, there is the textual report in the specific group, in the Network and later writing to produce knowledge for the area.