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dc.contributor.advisorBrandalise, Carlapt_BR
dc.contributor.authorBüttenbender, Daniela Pavanpt_BR
dc.date.accessioned2022-06-03T04:36:33Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/239754pt_BR
dc.description.abstractEste estudo trata das concepções de organização política anarquista compreendidas no debate do documento Plataforma Organizacional da União Geral dos Anarquistas, que envolveu diversos anarquistas renomados do período inicial do século XX, como Errico Malatesta, Nestor Makhno, Sébastien Faure e Luigi Fabbri. Investigou-se quais premissas fundamentam as críticas à Plataforma, procurando compreender os princípios estruturantes destas críticas e quais modelos de organização política estes princípios sugerem. Através da análise das fontes, que consistem em publicações de periódicos e cartas, observou-se uma constante referência à autonomia enquanto conceito norteador da prática e da organização anarquista, perpassando quase todas as críticas ao modelo plataformista, modelo este que para os debatedores propunha uma organização que representaria uma supressão da autonomia dos grupos e indivíduos. Foi analisada, também, a oposição existente nos modelos sintetista e plataformista, que representam, respectivamente, modelos de organização flexível e programática. Os modelos de organização política identificados através das críticas à Plataforma são modelos baseados na descentralização, no federalismo e no pluralismo de tendências.pt_BR
dc.description.abstractThis study deals with the conceptions of a political anarchist organization included in the debate of the document Organizational Platform of the General Union of Anarchists, which involved many renowned anarchists of the early twentieth-century, anarchists like Errico Malatesta, Nestor Makhno, Sébastien Faure, and Luigi Fabbri. The study investigated which premises underlie the criticisms of the Platform, seeking to understand the structuring principles of these criticisms and which models of political organization these principles suggest. It also analyzed the opposition existing in the synthesist and platformist models, which represent, respectively, models of flexible and programmatic organization. Through the analysis of the sources, which consist of publications of periodicals and letters, there was a constant reference to autonomy as a guiding concept of anarchist practice and organization, permeating almost all criticisms of the platformist model, a model that for the debaters proposed an organization that would represent suppression of the autonomy of groups and individuals. The models of a political organization identified through the criticisms of the Platform are models based on decentralization, federalism, and pluralism of tendencies.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAnarchismen
dc.subjectAnarquismopt_BR
dc.subjectOrganização políticapt_BR
dc.subjectPolitical organizationen
dc.subjectPlataforma políticapt_BR
dc.subjectPlatformismen
dc.title"Viva o movimento anarquista organizado!" : as contradições de organização política anarquista no debate sobre a plataforma (1926-1934)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001141912pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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