Mâe d'água macumba Yemanjá : artes visuais e nação africana
dc.contributor.advisor | Zordan, Paola | pt_BR |
dc.contributor.author | Soares, Rafael Souza | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-07-12T04:50:17Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/242271 | pt_BR |
dc.description.abstract | O texto atira-se ao estudo de uma produção em poéticas visuais e ao encontro da cultura afro brasileira, das religioões da matriz africana, Nação Africana, aos orixás BARÁ, OGUN, XANGÔ e YEMANJÁ em especial. Aborda aos processos desta produção visual logo de início em desenho e pintura, que ao longo da pesquisa foram desdobrandose em foto performances, sempre em locais à margem da água: água salgada, praias de Torres, cidade do norte do estado do Rio Grande Do Sul; e também praias de água doce, a beira do Guaíba, Ipanema, Lami, Belém Novo, Pedra Redonda e Orla do Guaíba, próximo à Usina do Gasômetro e a Fundação Ibere Camargo; todas em Porto Alegre RS, também na escadaria da Igreja Nossa Senhora das Dores, construída por escravizados, localizada no centro de Porto Alegre e próxima ao Museu do Percurso do Negro, museu a céu aberto que abriga obras de imensa importância e referência para a cultura e religiosidade afro gaúcha, também estive no Cais do Porto, centro de Porto Alegre próximo a Praça da Alfândega, por onde chegavam os africanos escravizados vindos do porto da cidade de Rio Grande até Porto Alegre. As performances estão ancoradas pelos aspectos da arte e da cultura afro brasileira, escravidão e origem das formações religiosas, Batuque no Rio Grande Do Sul, apropriação cultural, YEMANJÁ NEGRA e YEMANJÁ BRANCA. RESUMO Bem assim feito um mergulho na água, nos espaços naturais tão sagrados ao culto dos orixás, vivências em paralelo a iniciação religiosa, ora inserindo-se e rasgando, ao mesmo tempo que adaptando-se a estes habitats, como um tipo de mimetismo animal então presentes no gesto performático que vem acompanhado de toda a simplicidade em cores, trajes, máscara, peixe, conha, galhos, flores, luz e sombra natureza e arquétipo dos orixás ditos de praia, velhos, cabeça grande... Faz-se um salto catártico para o encontro da essência ase do orixá na tentativa de uma provável simbiose mediúnica artística com o mais sagrado, pura criação e imensidão. | pt_BR |
dc.description.abstract | The text focuses on the study of a production in visual poetics and on the encounter of Afro-Brazilian culture, of the religions of the African matrix, African Nation, to the orixas BARA, OGUN, XANGO and YEMANJA in particular. It addresses the processes of this visual production from the beginning in drawing and painting, which throughout the research were unfolding in photo performances, always in places on the edge of the water, salt water, beaches of Torres, a city in the north of the state of Rio Grande Do Sul , and also freshwater beaches on the edge of Guaiba Ipanema, Lami, Belem Novo, Pedra Redonda and Orla do Guaiba near Usina do Gasometro and Fundaçao Ibere Camargo,all in Porto Alegre RS, also on the steps of Nossa Senhora das Dores Church, built by enslaved people, located in the center of Porto Alegre and close to the Museu do Percurso do Negro, an open-air museum that houses works of immense importance and reference to the Afro-gaucho culture and religiosity, I was also at Cais do Porto, a nearby POA center Praça da Alfandega, where enslaved Africans arrived from the port of the city of Rio Grande to Porto Alegre. The performances are anchored by aspects of Afro-Brazilian art and culture, slavery and the origin of religious formations, Batuque in Rio Grande Do Sul, cultural appropriation, YEMANJA NEGRA and YEMANJA BRANCA. ABSTRACT As well as a dip in the water, in the natural spaces so sacred to the cult of the orixas, you experience in parallel the religious initiation, sometimes inserting yourself and tearing, at the same time adapting to these habitats, as a type of animal mimicry then present in the performative gesture that is accompanied by all simplicity in colors, costumes, masks, fish, shells, branches, flowers, light and shadow nature and archetype of the orixas said to be beach, old, big head... encounter of the essence ase of the orixa in the attempt of a probable artistic mediumistic symbiosis with the most sacred pure creation and immensity. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Mother of water | en |
dc.subject | Poéticas visuais | pt_BR |
dc.subject | Artes visuais | pt_BR |
dc.subject | Yemanjá | en |
dc.subject | Fotografia | pt_BR |
dc.subject | Visual arts | en |
dc.subject | African nation | en |
dc.subject | Performance (Arte) | pt_BR |
dc.subject | Catarse | pt_BR |
dc.subject | Macumba | en |
dc.subject | Photo-performance and catarse | en |
dc.title | Mâe d'água macumba Yemanjá : artes visuais e nação africana | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001145008 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Artes | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2022 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Artes Visuais: Licenciatura | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Artes Visuais (657)