Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorAlmeida, Carla Skilhan dept_BR
dc.contributor.authorBiondo, Bruna Dal Castelpt_BR
dc.date.accessioned2022-08-05T04:49:04Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/246258pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Nos três primeiros anos de vida o bebê está mais suscetível à plasticidade cerebral, processo que auxilia na sua transformação e aprendizagem, tornando-se de suma importância a realização de intervenções precoces nesses sujeitos quando são considerados de risco. Com a eclosão da pandemia no mundo os bebês pararam de receber este atendimento presencialmente, necessitando de um novo formato de acompanhamento: a telerreabilitação. Logo, a comunidade científica interessou-se por compreender o processo desse momento, as inseguranças e os medos das pessoas envolvidas, para melhorar cada vez mais esta relação, diminuindo as barreiras associadas. Objetivo: Verificar as percepções dos cuidadores sobre o atendimento remoto da fisioterapia em bebês considerados de risco entre zero e três anos, e compreender quais foram as barreiras e os facilitadores vivenciados durante esse tipo de atendimento. Materiais e Métodos: Pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso institucional. Resultados: Foram entrevistados oito cuidadores. Os bebês tinham de oito meses de idade corrigida (IC) até dois anos e onze meses. Na soma do questionário econômico obteve-se as seguintes classificações: B1, B2, C1 e C2. Em relação ao grau de escolaridade da pessoa que mais contribui com a renda da casa, uma completou o ensino fundamental, três o ensino médio e quatro o ensino superior. No AHEMD-IS apenas um lar foi classificado como excelente, apresentando ampla quantidade de variedade e oportunidades. Percepções: privilegiados, satisfeitos e agradecidos mesmo com dificuldades, falta de conhecimento e limitações. Aumento da conexão pai-filho e mais tempo com a criança, possibilitando conhecê-la melhor. Barreiras: falta de equipamentos/acessórios, o ambiente não estava preparado, falta de colaboração da criança e conexão com a internet. Facilitadores: suporte contínuo dos profissionais, flexibilidade de horários, adaptação ao ambiente da família, não precisar se locomover e a comodidade de estar em casa. Conclusão: A telerreabilitação deve ser pensada como uma opção viável pós pandemia para garantir o cuidado ou a sequência dele para os pacientes, pois apresentou facilidades para os profissionais e cuidadores e, foi capaz de incluir as famílias na intervenção, permitindo a participação deles no tratamento de seus filhos.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: In the first three years of life, babies are more susceptible to brain plasticity, a process that aids in their transformation and learning. Then, making early interventions in these subjects is important when they are considered at risk. With the outbreak of the pandemic in the world, babies stopped receiving this care in person, requiring a new format of monitoring: telerehabilitation. Soon, the scientific community became interested in understanding the process of this moment, the insecurities and fears of the people involved, to improve this relationship more and more, reducing the associated barriers. Objective: To verify the caregivers' perceptions about remote physiotherapy care in babies who are considered at risk whose ages range between zero and three years old, and to understand what were the barriers and facilitators experienced during this type of care. Materials and Methods: Qualitative research of the institutional case study type. Results: Eight caregivers were interviewed. Babies ranged from eight months of corrected age (CI) to two years and eleven months. In the sum of the economic questionnaire, the following classifications were obtained: B1, B2, C1 and C2. Regarding the level of education of the person who contributed the most to the household income, one completed elementary school, three completed high school and four completed higher education. On AHEMD-IS, only one home was rated excellent, presenting a wide range of variety and opportunities. Perceptions: privileged, satisfied and grateful even with difficulties, lack of knowledge and limitations. Increased parent-child connection and more time with the child, making it possible to get to know each other better. Barriers: lack of equipment/accessories, the environment was not prepared, lack of child collaboration and internet connection. Facilitators: continuous support from professionals, flexible schedules, adaptation to the family environment, not having to move around and the convenience of being at home. Conclusion: Telerehabilitation should be thought of as a viable post-pandemic option to ensure care and the sequence of care for patients, as it presented facilities for professionals and caregivers, and was able to include families in the intervention, allowing their participation in the treatment.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectTelerehabilitationen
dc.subjectGrupos de riscopt_BR
dc.subjectRisk groupsen
dc.subjectNewbornen
dc.subjectCuidadorespt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.titlePercepção dos cuidadores sobre a telereabilitação da fisioterapia em bebês de risco até os três anos de idade : barreiras e facilitadorespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coGerzson, Laís Rodriguespt_BR
dc.identifier.nrb001146135pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples