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dc.contributor.advisorHorst, Davidpt_BR
dc.contributor.advisorCarvalho, Eros Moreira dept_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Vilson Vinícius dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2022-08-10T04:48:29Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/246536pt_BR
dc.description.abstractA presente dissertação visa entender a relação entre o estado epistêmico do entendimento e a sorte epistêmica. Alguns filósofos afirmam que o entendimento e a sorte epistêmica são compatíveis (Pritchard, 2010; Kvanv ig, 2003). Dado que o conhecimento não é compatível com sorte epistêmica e o entendimento seria compatível, então conhecimento e entendimento seriam estados epistêmicos distintos. Esses filósofos são chamados de não reducionista s (dado que não reduzem o en tendimento ao conhecimento). Será argumentado que o argumento da sorte epistêmica não é suficiente para refutar o reducionismo (tese de que o entendimento é um tipo de conhecimento). Os autores do argumento da sorte epistêmica utilizam duas vias: uma que e nvolve a sorte ambiental e outra que envolve a sorte interferente. Será defendido que a primeira via não consegue ser bem sucedida, pois ou não gera um caso real de sorte ambiental para o conhecimento ou não faz a pergunta correta para gerar um caso de sor te ambiental para o entendimento. Será defendido que a segunda via não consegue ser bem sucedida, pois há um tipo de conhecimento que é compatível com a sorte interferente, a saber , o saber como. O tipo de reducionismo defendido aqui é o entendimento como um tipo de saber como. Dado que o saber como é compatível com a sorte interferente, então o entendimento também é compatível com a sorte interferente e ainda permanece uma forma de reducionismo.pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation aims at understand ing the relation between the epistemic state of understanding and epistemic luck. Some philosophers claim that understanding and epistemic luck are compatible (Pritchard, 2010; Kvanvig, 2003). Given that knowledge is not compatible with epistemic luck and understanding would be compatible, then knowledge and understanding would be different epistemic states. These philosophers are called non reduc t ionists (given that they don't r educe understanding to knowledge). It will be argued that the epistemic luck argument is not enough to refute reductionism (the thesis that understanding is a type of knowledge). The authors of the epistemic luck argument support their claim through either with cases of environmental luck or cases of intervening luck . It will be defended that the first way is not successfu l, because either they don't generate a real case of environmental luck to knowledge or they don't ask the right question to generate env ironmental luck case to understanding. It will be defended that the second way is not successful , because there is a type of knowledge that is compatible with intervening luck, to wit, know how. The type of reductionism defended here is that understanding is a type of know how. Given that know how is compatible with intervening luck, then understanding is also compatible with intervening luck and it is still a form of reductionism.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTheory of knowledgeen
dc.subjectTeoria do conhecimentopt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectEpistemology of Understandingen
dc.subjectSortept_BR
dc.subjectEpistemic lucken
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleEntendimento e sorte epistêmicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001146515pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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