Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorZilberman, Reginapt_BR
dc.contributor.authorCosta, Monica Chagas dapt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T05:02:53Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/249072pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho trata da autoria feminina e suas configurações nas trajetórias e obras de três escritoras inglesas do século XIX, Jane Austen (1775-1817), Elizabeth Gaskell (1810- 1865) e George Eliot (1819-1880), para verificar como elas compreendem a autoria. O estudo concentra-se nas estratégias utilizadas por cada uma das escritoras para conciliar as tensões entre a experiência feminina e as práticas de autoria vigentes. Para realizá-lo, reconstrói-se o contexto da autoria na virada do século XVIII para o XIX, ressaltando, de acordo com Woodmansee (1994), a ideia da genialidade como fundamento do conceito do autor romântico. Sublinha-se também o processo de profissionalização do autor, em andamento durante o período vitoriano, como relatado por Hack (2005), Pettitt (2004) e Siskin (1998). Descreve-se, também, a situação histórica das mulheres do século XIX, atentando para o início da luta por direitos civis e a expansão da ideologia doméstica. Com esse panorama em vista, é possível concluir que as três escritoras utilizam estratégias diferentes para lidar com as pressões do gênero: Austen insere a autoria no contexto familiar; Gaskell investe a domesticidade de poder criativo; e Eliot define a autoria como dependente da empatia, sentimento que associa à experiência feminina de submissão.pt_BR
dc.description.abstractThe present work deals with women’s authorship and its configuration in the trajectories and works of three English women writers, Jane Austen (1775-1817), Elizabeth Gaskell (1810- 1865), and George Eliot (1819-1880), in order to verify how they understand authorship. We concentrate on the strategies they apply to conciliate tensions between female experience and existing authorship practices. In order to do so, we reconstruct the context of authorship at the turn of the eighteenth century to the nineteenth, underscoring, according to Woodmansee (1994), the idea of geniality as a fundament to the concept of the Romantic author. We also highlight the process of professionalization of authors, in progress during the Victorian period, as related by Hack (2005), Pettitt (2004), and Siskin (1998). We describe, as well, the historical situation of nineteenth-century women, observing the beginning of the struggle for civil rights, and the expansion of domestic ideology. With this backdrop, it is possible to conclude that the three writers use different strategies to deal with the pressures of gender: Austen inserts authorship within family contexts; Gaskell invests domesticity with creative power; and Eliot defines authorship as a dependent on sympathy, a feeling she associates with women’s experience of submission.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAusten, Jane, 1775-1817pt_BR
dc.subjectStudies of authorshipen
dc.subjectVictorian literatureen
dc.subjectGaskell, Elizabeth Cleghornpt_BR
dc.subjectEliot, George, 1819-1880pt_BR
dc.subjectAutoriapt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectLiteratura inglesapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titleProper authors : autoria feminina, tensões e estratégias em Jane Austen, Elizabeth Gaskell e George Eliot, 1800-1860pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001111507pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples