Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorQuintero, Pablopt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Milena Weberpt_BR
dc.date.accessioned2023-04-27T03:32:23Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/257546pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho busca analisar as práticas de autoatenção e os diálogos entre uma gestante Warao e as instituições de saúde pública em Porto Alegre. A partir do trabalho etnográfico, descrevemos as práticas de autoatenção e os diálogos entre a gestante e os profissionais de saúde pública, identificando novas formas de autoatenção inseridas no processo de migração para o Brasil e a relevância de um diálogo pautado na interculturalidade. Para tais fins, apresentamos o contexto migratório de Laurena, nossa interlocutora, e sua inserção no panorama mais amplo da mobilidade Warao, associado às redes migratórias e ao ebukitane. Posteriormente, analisamos o processo de inserção do Modelo Médico Hegemônico em território Warao e os impactos para essa população, trazendo relatos da transformação geracional do processo de gravidez, parto e pós parto. Por fim, exploramos a gravidez de Laurena no Brasil, permeada por problemas de saúde tardiamente diagnosticados e de inseguranças de ordem financeira e de moradia. Após o nascimento de seu filho, veremos como o controle das instituições públicas se desdobra ao bebê, depositando na mãe ameaças de tomar a criança.pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo busca analizar prácticas de autoatención y diálogos entre una gestante Warao e instituciones públicas de salud de Porto Alegre. Con base en el trabajo etnográfico, describimos prácticas de autoatención y diálogos entre gestantes y profesionales de la salud pública, identificando nuevas formas de autocuidado insertas en el proceso de migración a Brasil y la relevancia de un diálogo basado en la interculturalidad. Para estos efectos, presentamos el contexto migratorio de Laurena, nuestra interlocutora, y su inserción en el panorama más amplio de la movilidad Warao, asociada a redes migratorias y el ebukitane. Posteriormente, analizamos el proceso de inserción del Modelo Médico Hegemónico en el territorio Warao y los impactos para esta población, trayendo relatos de la transformación generacional del proceso de embarazo, parto y puerperio. Finalmente, exploramos el embarazo de Laurena en Brasil, permeado por problemas de salud recientemente diagnosticados e inseguridades financieras y de vivienda. Tras el nacimiento de su hijo, veremos cómo se despliega el control de las instituciones públicas sobre el bebé, amenazando a la madre para que se lleve al niño.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectWaraoes
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectMigraciónes
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectNomadismoes
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.subjectMovilidad Migratoriaes
dc.subjectCulturaes
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectVenezuelapt_BR
dc.subjectEstigmases
dc.subjectPolíticas Públicases
dc.titleMulheres gestantes Warao e instituições de saúde pública em Porto Alegre : uma análise da interface entre o modelo médico hegemônico e as práticas de autoatençãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001167383pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples