Alterações hemodinâmicas e cardiorrespiratórias agudas na mobilização passiva por cicloergômetro em pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva : série de dois casos
Fecha
2013Autor
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Nivel académico
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Tipo
Resumo
Introdução: Pacientes criticamente enfermos que estão em ventilação mecânica invasiva (VMI) permanecem muito tempo imobilizados no leito. A avaliação das variáveis hemodinâmicas e cardiorrespiratórias antes e após a mobilização passiva torna-se uma importante estratégia para o tratamento destes indivíduos, e o cicloergômetro é um dos recursos que apresentam benefícios clínicos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Objetivos: Avaliar as alterações hemodinâmicas e cardiorrespiratórias agudas d ...
Introdução: Pacientes criticamente enfermos que estão em ventilação mecânica invasiva (VMI) permanecem muito tempo imobilizados no leito. A avaliação das variáveis hemodinâmicas e cardiorrespiratórias antes e após a mobilização passiva torna-se uma importante estratégia para o tratamento destes indivíduos, e o cicloergômetro é um dos recursos que apresentam benefícios clínicos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Objetivos: Avaliar as alterações hemodinâmicas e cardiorrespiratórias agudas de pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); frequência cardíaca (FC); frequência respiratória (FR) e saturação periférica de oxigênio (SpO2) antes e após a mobilização passiva por cicloergômetro em pacientes críticos que estão em VMI. Métodos: O trabalho caracterizou-se como uma série de dois casos de pacientes internados no CTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que estavam a menos de 48 horas em VMI e não apresentavam restrições para a mobilização de membros inferiores. Os sujeitos foram submetidos a um exercício passivo realizado por um cicloergômetro durante 20 minutos, com 20 rotações por minuto (RPM), uma vez ao dia, durante o tempo em que permaneceram em VMI. As variáveis hemodinâmicas e cardiorrespiratórias foram coletadas um minuto antes e no primeiro minuto após a intervenção. Resultados: Cada paciente realizou seis dias de exercício e não apresentaram alterações hemodinâmicas e cardiorrespiratórias significativas. Conclusão: O uso do cicloergômetro passivo implicou em pequenas modificações hemodinâmicas e cardiorrespiratórias, podendo ser uma atividade viável e segura para ser realizada nos pacientes estudados que estavam sedados e em VMI auxiliando o tratamento fisioterapêutico na UTI. ...
Institución
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Educação Física. Curso de Fisioterapia.
Colecciones
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