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dc.contributor.advisorMendonça Junior, Milton de Souzapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Henrique Negrellopt_BR
dc.date.accessioned2023-05-24T03:26:16Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/258426pt_BR
dc.description.abstractRedes de interação ecológicas, construídas ao associar espécies que interagem em uma comunidade biológica, representam uma importante ferramenta na descrição de assembleias ecológicas. Ao prover um meio de abordar diferentes resoluções taxonômicas em uma mesma estrutura matemática, redes de interação permitem também detectar padrões do nível de espécies ao de comunidades. Tais padrões podem ser úteis para explicar a coexistência de insetos predadores e parasitóides, para os quais tem se dado pouca atenção às relações tróficas com suas presas dentro de redes complexas. Neste estudo, nós testamos se vespas sintópicas caçadoras de aranhas dos gêneros Auplopus e Trypoxylon (Hymenoptera: Aculeata) diferiam na utilização de recursos (ninhos, tipo e tamanho de presa) em uma área florestal de Mata Atlântica do sul do Brasil. Nós analisamos os efeitos que três diferentes níveis de resolução taxonômica causaram nos parâmetros das redes calculadas. Foram coletadas 75 vespas e 1216 aranhas em dois verões consecutivos (2019-2020), com o uso de ninhos-armadilha. A maior parte das aranhas capturadas eram juvenis (80.4%), impedindo a determinação taxonômica a nível de gênero ou espécie. As três espécies de vespas coletadas (Trypoxylon lactitarse, Trypoxylon agamemnon e Auplopus subaurarius) apresentaram diferenças significantes quanto ao uso de recursos, com Auplopus usando ninhos e capturando aranhas de maior calibre que ambas Trypoxylon. Parâmetros como a densidade de ligação e especialização aumentaram com o grau de resolução taxonômica, enquanto a sobreposição de nicho diminuiu. A conectância e a modularidade foram particularmente instáveis, exibindo valores irregulares nos três níveis de resolução calculados. As variações causadas pela exclusão de juvenis nas redes de maior resolução taxonômica causaram desvios significativos na interpretação das métricas de rede. Nossos resultados reforçam a hipótese de que vespas sintópicas caçadoras de aranhas apresentam estratégias para evitar a competição interespecífica, porém mostram também que redes de interações que desconsideram os juvenis podem gerar abordagens imprecisas e artificiais desse sistema.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHimenópteropt_BR
dc.subjectVespaspt_BR
dc.subjectRelação tróficapt_BR
dc.subjectPartiçãopt_BR
dc.subjectNicho ecológicopt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.titleAspectos biológicos de interações predatórias entre vespas solitárias (hymenoptera: aculeata) e aranhas em um fragmento de mata atlântica do sul do brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001130650pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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