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dc.contributor.advisorTeixeira, Vítor Aquino de Queiroz Davilapt_BR
dc.contributor.authorRodriguez, Alicia Cimapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-20T03:29:53Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/259193pt_BR
dc.description.abstractO Mercado Público é um dos locais mais importantes da cidade de Porto Alegre, localizado na área central, possui quatro entradas principais e os corredores se cruzam formando uma encruzilhada. No centro do local, segundo tradições do Batuque Gaúcho, foi assentada uma divindade Yorubá: o Bará do Mercado, orixá que recebe oferendas e saudações diariamente naquele espaço. Neste sentido, a pergunta que acompanhou esta pesquisa foi: como o sagrado se manifesta no cotidiano do Mercado Público de Porto Alegre? Este trabalho teve como objetivo analisar como as dimensões da memória e do sagrado se manifestam e se relacionam cotidianamente no Mercado Público. Foi realizada uma etnografia durante seis meses, o trabalho de campo possibilitou a escrita de diários e também foram realizadas entrevistas semiestruturadas. Foi possível identificar e analisar que o sagrado manifesta-se de forma alargada, na encruzilhada, nas paredes, nas folhas, nos produtos, nos alimentos e ele é refeito através de rituais, encontros e celebrações que suscitam a memória coletiva negra que (re)territorializa o lugar.pt_BR
dc.description.abstractEl Mercado Público es uno de los lugares más importantes de la ciudad de Porto Alegre, ubicado en la zona central, tiene cuatro accesos principales y los corredores se cruzan formando un cruce de caminos. En el centro del lugar, según las tradiciones del Batuque Gaucho, estaba sentada una deidad yoruba: el Bará do Mercado, un orixá que recibe ofrendas y saludos diariamente en ese espacio. En ese sentido, la pregunta que acompañó esta investigación fue: ¿cómo se manifiesta lo sagrado en el cotidiano del Mercado Público de Porto Alegre? Este trabajo tuvo como objetivo analizar cómo las dimensiones de la memoria y lo sagrado se manifiestan y relacionan cotidianamente en el Mercado Público. Se realizó una etnografía durante seis meses, el trabajo de campo permitió la redacción de diarios y también se realizaron entrevistas semiestructuradas. Se pudo identificar y analizar que lo sagrado se manifiesta de manera más amplia, en los cruces de caminos, en los muros, en las hojas, en los productos, en los alimentos y se rehace a través de rituales, encuentros y celebraciones que levantan el negro memoria colectiva que (re)territorializa el lugar.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMercado Público Central de Porto Alegrept_BR
dc.subjectMercado Públicoes
dc.subjectTradição culturalpt_BR
dc.subjectSagradoes
dc.subjectOrixáspt_BR
dc.subjectMemoriaes
dc.subjectEncrucijadaes
dc.subjectBaraes
dc.titleNa encruzilhada do mercado : sagrado e memória no mercado público de Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001171400pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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