Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorRamos, Paula Vivianept_BR
dc.contributor.authorGroisman, Diego da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2023-08-26T03:35:13Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/264004pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa discorre sobre o período inicial da arte abstrata no Rio Grande do Sul ao longo das décadas de 1940 e 1950. Apesar de encontrarmos veios abstratizantes nas paisagens de Iberê Camargo (1914–1994), é nas obras do artista porto-alegrense, Paulo Osório Flores (1926–1957), que são observados os registros inaugurais de uma pintura efetivamente abstrata no Estado. Em um ambiente pouco propício às inovações, este artista ganha especial relevo, por ter sido o único a explorar os padrões não figurativos durante toda a década de 1950. O ano de 1958 está inscrito como um marco histórico significativo: o público gaúcho, pela primeira vez, teve contato com uma quantidade expressiva de obras abstrato-geométricas no I Salão Pan-Americano de Arte, prevalentemente de artistas uruguaios discípulos de Joaquín Torres-Garcia (1874–1949), pintor cuja influência também pode ser percebida na obra de Paulo Flores. Neste mesmo ano, uma de suas pinturas, Passeio (1954), foi adquirida pelo Margs, apenas quatro anos após a criação do museu, tornando-se a primeira obra abstrata de um pintor gaúcho a integrar o acervo de uma instituição pública no Estado. Através de entrevistas com artistas e pesquisadores, observação de obras e consulta a documentos presentes em acervos públicos, esta investigação se propõe a historicizar o período de instauração da arte abstrata no Rio Grande do Sul, destacando o pioneirismo de Paulo Osório Flores, assim como a importância do I Salão Pan-Americano de Arte.pt_BR
dc.description.abstractThis study deals with the initial trajectory of abstract art in Rio Grande do Sul. Although in the early 1940s signs of a painting towards abstraction in the landscapes of Iberê Camargo (1914–1994) emerge, it is in the works of Paulo Osório Flores (1926–1957) that the inaugural records are observed of an effectively abstract painting in Rio Grande do Sul. In an environment averse to innovations, this artist gains special prominence: he has been the only one to explore the abstract patterns throughout the 1950s. In the course of abstract art in the southern scenario, the year 1958 is inscribed as a significant historical landmark, when the local public, for the first time, came into contact with an expressive number of abstract-geometric artworks during the I Salão Pan-Americano de Arte, prevalently by Uruguayan artists disciples of Torres-Garcia (1874–1949), painter whose influence can also be perceived in the work of Paulo Flores. In that same year, his painting, Passeio (1954), was acquired by Margs, and is probably the first abstract work of a gaucho painter to integrate the collection of a public institution in the State. Through interviews with artists and researchers, observation of works and consultation of documents present in public collections, this research proposes to structure the paths of abstract art in Rio Grande do Sul.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFlores, Paulo Osório, 1926-1957pt_BR
dc.subjectAbstract arten
dc.subjectHistória da artept_BR
dc.subjectI Salão Pan-Americano de Arteen
dc.subjectModernism in Rio Grande do Sulen
dc.subjectArte abstratapt_BR
dc.subjectModernismo : Brasilpt_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.titleTempo de rupturas : o percurso inicial da arte abstrata no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001064512pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Artespt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationHistória da Arte: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples