A gestão de stakeholders na Fundação Médica do Rio Grande do Sul à luz dos princípios de equidade
dc.contributor.advisor | Azevêdo, Ariston | pt_BR |
dc.contributor.author | Estevão, Vitor Tesser | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-11-09T03:20:48Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/266879 | pt_BR |
dc.description.abstract | A introdução da lógica gerencialista no Terceiro Setor (TS) e nas Organizações da Sociedade civil (OSCs) originaram problemas éticos e morais nestas instituições. Seu conceito de gestão visa lógicas de ação mais sociais, políticas, culturais e ecológicas, sendo a antítese das teorias tradicionais do gerencialismo, onde impera a razão instrumental voltada para o cálculo utilitário de consequências. A teoria de stakeholders de Robert Phillips, principal autor do estudo, entende que as organizações enfrentam um conjunto de questões morais que requerem uma teoria moral explicitamente adaptada. Resumidamente, propõe que a gestão das organizações possui o dever de procurar entender quais são suas obrigações morais dentro do esquema de cooperação, sendo estas obrigações a fonte para classificar seus stakeholders entre normativos, aqueles com os quais a organização tem uma obrigação moral adicional ou obrigações normativas, e derivativos, os quais a organização possui deveres morais gerais, ou seja, considerações instrumentais. Para analisar esta relação ética no contexto das TS, o objeto de estudo deste trabalho é a Fundação Médica do Rio Grande do Sul (FundMed). Para isso, através de entrevistas em profundidade (dados primários) e consulta de documentação e pesquisas de clima (dados secundários) foi analisada a relação ética entre gestores e os stakeholders internos da FundMed. Como resultado, verificou-se que a FundMed possui alinhamento com os princípios de equidade e justiça, de acordo com os princípios da teoria de Robert Phillips, considerando a condução do esquema de cooperação com seus stakeholders internos. Este estudo proporciona reflexões importantes sobre os rumos gerenciais que as OSCs e demais instituições do TS vem tomando no Brasil, e sugere que, para manter a centralidade da proposta ética, é essencial que estas organizações busquem cumprir as obrigações morais com seus stakeholders e fomentem as ações dialógicas verdadeiramente participativas e emancipatórias para o alcance de seus objetivos sociais. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Stakeholders | en |
dc.subject | Terceiro setor | pt_BR |
dc.subject | Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) | pt_BR |
dc.subject | Ética | pt_BR |
dc.subject | Gerencialismo | pt_BR |
dc.subject | Gestão social | pt_BR |
dc.subject | Eqüidade | pt_BR |
dc.subject | Administração de empresas | pt_BR |
dc.title | A gestão de stakeholders na Fundação Médica do Rio Grande do Sul à luz dos princípios de equidade | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001187439 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Administração | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2022/2 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Administração | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Administração (3134)