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dc.contributor.advisorGonçalves, Annelise de Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorRocha, Camila Martinez dapt_BR
dc.date.accessioned2024-01-23T04:59:22Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/271046pt_BR
dc.description.abstractO direito à presença do acompanhante na sala de parto e pós-parto nas maternidades do Sistema Único de Saúde (SUS) é garantido pela Lei 11.108, de 07 de abril de 2005. Mesmo que este processo seja legalizado, observam-se dificuldades quanto à sua plena efetivação. Este estudo transversal é um subprojeto da pesquisa “Práticas implementadas no processo de parturição”, que teve como objetivo geral verificar a prevalência de acompanhante de livre escolha da mulher no processo de parturição e nos primeiros cuidados com o recém-nascido no Centro Obstétrico de um Hospital Universitário de Porto Alegre, RS. Utilizou-se para a coleta dos dados, questionário semi-estruturado, registros do prontuário eletrônico materno e do neonato e a Planilha de Ocorrências da Área Restrita do Centro Obstétrico no período de 27 de agosto a 23 de novembro de 2012. Participaram do estudo 385 mulheres, que entraram em trabalho de parto, tiveram seus partos (vaginal ou cesariana não eletiva ou de urgência) no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com gestação única, com feto vivo e sem malformações graves e idade gestacional do recém-nascido maior ou igual a 37 semanas. Foi realizada análise descritiva das variáveis pesquisadas, mediante o uso de medidas de tendência central e de percentuais, recorrendo-se ao software SPSS, versão 18. O projeto que deu origem a este foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da instituição e todas participantes assinaram o termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Os dados demonstraram que 97,1% das mulheres tiveram a presença de acompanhante de sua livre escolha no trabalho de parto, 90,6% na sala de parto, 28,6% na sala de recuperação pós-parto e 87,1% durante a realização dos primeiros cuidados com o recém-nascido. Houve presença predominante do companheiro como acompanhante de livre escolha da mulher em todo o processo de parturição. Os achados indicaram declínio expressivo do acompanhante na sala de recuperação pós-parto e o motivo mais citado pelas mulheres (57,8%) foi por “não ter sido permitido”. No entanto, identificou-se significativa presença do acompanhante nos primeiros cuidados com o recém-nascido, dado não encontrado em outros estudos. A instituição estudada cumpre com as determinações legais, referente à presença de acompanhante em praticamente todo o processo de parturição. Entretanto, ainda há avanços a serem implementados que exigirão capacitações dos profissionais de saúde e adequações do espaço físico destinado ao pós-parto imediato, de modo a favorecer a presença de acompanhante neste local.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.subjectAcompanhantes de pacientespt_BR
dc.subjectParturiçãopt_BR
dc.subjectHumanização do partopt_BR
dc.titleO acompanhante no processo de parturição de um hospital universitário de Porto Alegre, RSpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000912946pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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