Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMoreira, Jose Claudio Fonsecapt_BR
dc.contributor.authorSantos, Jaison Ferreira dospt_BR
dc.date.accessioned2024-04-12T06:21:10Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/274718pt_BR
dc.description.abstractNo ambiente, os plásticos estão sujeitos à degradação por processos biológicos e físico-químicos, gerando partículas menores. São chamados de microplásticos (MPs) as partículas com tamanhos entre 1 μm e 5 mm. Estudos já demonstraram a presença de MPs em produtos alimentícios, medicamentos e cosméticos. Também podem ser encontrados em diversos níveis tróficos e em humanos. MPs de poliestireno são capazes de se translocar do lúmen intestinal para a corrente sanguínea e provocar efeitos prejudiciais a nível celular e tecidual. Já o metilmercúrio (MeHg) é um contaminante ambiental cuja exposição, mesmo que branda, pode resultar em riscos à biota e à saúde humana, sendo capaz de atravessar membranas biológicas. Devido à ampla distribuição e capacidade de bioacumulação, os microplásticos e o mercúrio (Hg) são considerados grandes ameaças à saúde humana e ao meio ambiente. No entanto, suas interações toxicológicas, especialmente os efeitos combinados, ainda são pouco compreendidos e por isso precisam ser melhor elucidados. O presente estudo tem como objetivo quantificar o dano oxidativo a macromoléculas por meio de ensaios redox, para -SH total, -SH não proteico, TBARS e carbonila; identificar alterações comportamentais, por meio do teste de campo aberto e Labirinto em cruz elevada; e o imunoconteúdo das proteínas de oclusão Ocludina e Claudina-5 em ratos Wistar. as análises foram realizadas a partir de cerebelo, córtex pré-frontal e córtex total de ratos Wistar. O teste de azul de Evans foi utilizado para verificar a permeabilidade de membrana em fígado e cérebro total; Evidenciamos aumento de dano oxidativo como diminuição nas quantidades de -SH total, TBARS e carbonila causado por MP e MeHg em todos os tecidos analisados de forma individual ou de modo conjunto, aumento da permeabilidade das membranas e possíveis alterações comportamentais relacionadas ao dano oxidativo observado pelas contaminações estudadas. Apesar dos esforços do nosso estudo, ainda não estão claros os mecanismos de toxicidade e os efeitos no status redox e comportamental, dito isso mais estudos são necessários para elucidar e corroborar as análises feitas aqui.pt_BR
dc.description.abstractIn the environment, plastics are subject to degradation by biological and physicochemical processes, generating smaller particles. Particles with sizes between 1 μm and 5 mm are called microplastics (MPs). Studies have already demonstrated the presence of MPs in food products, medicines, and cosmetics. It can also be found at various trophic levels and in humans. Polystyrene MPs are capable of translocating from the intestinal lumen to the bloodstream and causing harmful effects at the cellular and tissue level. Methylmercury (MeHg) is an environmental contaminant whose exposure, even if mild, can result in risks to biota and human health, being able to cross biological membranes. Due to their wide distribution and bioaccumulation capacity, microplastics and mercury (Hg) are considered major threats to human health and the environment. However, their toxicological interactions, especially the combined effects, are still poorly understood and therefore need to be better elucidated. The present study aims to quantify oxidative damage to macromolecules through redox assays, for total -SH, non-protein -SH, TBARS, and carbonyl; identify behavioral changes, through the open field test and elevated cross maze; and the immunocontent of the adhesion proteins Occludin and Claudin-5. The analyses were performed in the cerebellum, prefrontal cortex, and total cortex of Wistar rats; And the Evans blue test was used to check membrane permeability in the liver and total brain; We evidenced an increase in oxidative damage as a decrease in the amounts of total -SH, TBARS, and carbonyl caused by MP and MeHg in all tissues analyzed individually or jointly, increased membrane permeability, and possible behavioral changes related to the oxidative damage observed by the contaminations studied. Despite the efforts of our study, the mechanisms of toxicity and the effect on redox and behavioral status are still not clear, that said, more studies are needed to elucidate and corroborate the analyses made here.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPoluentes ambientaispt_BR
dc.subjectMethylmercuryen
dc.subjectMicroplásticospt_BR
dc.subjectMicroplasticen
dc.subjectOxidative stressen
dc.subjectMetilmercúriopt_BR
dc.subjectPoliestirenopt_BR
dc.subjectPermeabilityen
dc.subjectExposição a produtos químicospt_BR
dc.subjectBehavioren
dc.subjectImmunocontenten
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectRatos Wistarpt_BR
dc.titleEfeitos isolados e combinados da administração de micropartículas de Poliestireno e Metilmercúrio em ratos Wistar : análise de parâmetros de estresse oxidativo e comportamentopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coGomes, Henrique Mautonept_BR
dc.identifier.nrb001199762pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples