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dc.contributor.advisorLoponte, Luciana Gruppellipt_BR
dc.contributor.authorEssabaa, Lobnapt_BR
dc.date.accessioned2024-07-20T06:22:52Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/276645pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa se propõe a analisar práticas educativas em artes visuais e suas relações de obediência e desobediência a colonialidade, que permanece amarrada nos modos de ensinar e aprender arte. Como campo para esta investigação estão experiências resultantes da atuação na graduação, enquanto estagiária docente, em uma disciplina de estágio do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em relação a esta experiência, pergunta-se: Em articulação com práticas artísticas contemporâneas, o que práticas docentes, em formação inicial, podem revelar sobre obediências e desobediências às heranças coloniais presentes nos modos de ensinar artes visuais? Aqui, considera-se a questão decolonial um exercício que não se pretende atingível, mas constante. Algo que nos escapa, exigindo rasgos e emendas como prática. A dissertação está dividida em quatro partes, referentes a produções artísticas autorais, desenvolvidas durante a pesquisa, em um movimento de retroalimentação teórico-artística. Composições artísticas, autorais e não autorais, invadem, dialogam e fazem parte do movimento metodológico da pesquisa, criando uma prática de não hierarquização entre imagens, objetos, vivências, escritos poéticos e texto acadêmico. Apostou-se que práticas docentes, quando disparadas por referenciais artísticos desobedientes, seriam instigadas a encontrar brechas no sistema dominante. Dentre as dimensões de análise resultantes do período do estágio docência, destacam-se questões relacionadas ao desgaste docente, autonomia, legitimação de referências e branquitude. Visualizou-se um ensino de artes visuais que compactua com demandas da branquitude e a colonialidade que permanece inflando a obediência na prática docente. Na contramão, afirma-se a formação docente inicial como um espaço para exercitar e esperançar a desobediência ao padrão de poder hegemônico colonial. Na caminhada teórica da dissertação estão os ensinamentos de bell hooks, a desobediência docente, entre outras referências (Gros, 2018; Moura, 2018; Bento, 2022) fundamentais para exercitar a desobediência, incluindo artistas como Jota Mombaça e Jefferson Medeiros.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnsino de artespt_BR
dc.subjectArtes visuaispt_BR
dc.subjectDocênciapt_BR
dc.titleArte, docência e práticas desobedientes em educação: exercícios decoloniais no estágio de licenciatura em artes visuaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001206942pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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