Práticas restaurativas avançam no Judiciário e buscam superar a fórmula culpa, lei e prisão ao infrator
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Assunto
Ano
2023
Tipo
Autor
Entrevistado
Título secundário
Segurança e justiça | Diante da superlotação das prisões e dos baixos índices de recuperação dos apenados, procedimentos de mediação, como círculos de construção de paz baseados no diálogo e na comunicação não violenta, ganham força nos tribunais e em instituições, especialmente na atuação com adolescentes
Resumo
Descrição da imagem
1- Treze mulheres de meia idade, sentadas em roda, dialogam numa sala ampla de paredes claras e com janelas. No centro, um conjunto de objetos dispostos no chão, como: uma orquídea, corações de papel, porta-canetas, livros. Prática relacionada ao projeto de Justiça Restaurativa, em Horizontina. Fonte: Cátia Paula Saft (Arquivo Pessoal). Colorida. 2- Adilson Rodrigues Alves, em pé, num quintal com terra aparente e parte coberta com concreto. Dois troncos de árvores médias, lado esquerdo e direito do Adilson. 3- Seis homens e duas mulheres, integrantes da equipe do abrigo, estão reunidos em pé e sorriem para o fotógrafo. A sala possui paredes claras, ventilador, aparelho de ar-condicionado e uma linha de bandeirolas pendurada. 4- Conjunto de seis fotos que retratam ambientes da residência que abriga adolescentes em situação de vulnerabilidade social ou familiar, de 14 a 18 anos ou até que as famílias tenham estabilidade para retomar a convivência. Fonte: Secretaria de Comunicação/UFRGS, [2023]. Coloridas.
Contido em
Jornal da Universidade, 13 jul. 2023, ed. 153
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