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dc.contributor.advisorSpinelli, Priscilla Teschpt_BR
dc.contributor.authorMerel, Danielpt_BR
dc.date.accessioned2024-08-09T06:46:23Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/277119pt_BR
dc.description.abstractEste estudo investiga as motivações de Platão no uso do termo “sofista” em seu corpus e da importância desse uso para a determinação do entendimento específico do termo “filosofia” por este mesmo autor. Partindo de uma análise da etimologia e do uso do termo “sofista” antes de Platão, este trabalho apresenta uma breve contextualização histórico-cultural para mostrar como o termo passou a designar também, a partir do século VEAC, um novo tipo de intelectual e de professor que surgia na Grécia, fazendo com que, no tempo de Platão, o termo não tenha um entendimento único. Através da análise de alguma obras específicas de Platão – A Apologia de Sócrates, Eutidemo e Sofista – apresentamos motivos para entender que Platão tem motivações específicas enquanto autor e essas motivações o levam a fazer escolhas que justificam a escolha do sofista como foco de atenção recorrente em seu corpus, bem como no uso (ou não) de Sócrates como personagem e, finalmente, no modo como determina o entendimento do termo “sofista” no diálogo Sofista, de modo a embasar o projeto do que, segundo ele, seria a própria filosofia.pt_BR
dc.description.abstractThis study investigates Plato's motivations in the use of the term “sophist” in his corpus and the importance of this use in determining his specific understanding of the term “philosophy”. Starting from an analysis of the etymology and use of the term “sophist” before Plato, this work presents a brief historical-cultural contextualization to show how the term also began to designate, from the VEAC century onwards, a new type of intellectual and teacher who emerged in Greece, meaning that, in Plato's time, the term did not have a unique understanding. Through the analysis of some specific works by Plato – Apology of Socrates, Euthydemus and Sophist – we present reasons to understand that Plato has specific motivations as an author and these motivations lead him to make choices that justify the use of the sophist as the focus of recurring attention in his corpus, as well as the use (or not) of Socrates as a main character and, finally, in the way he determines the understanding of the term “sophist” in the Sophist dialogue, in order to support the understanding of what, according to him, would be philosophy.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPlatão, 427-347 A.Cpt_BR
dc.subjectSophisten
dc.subjectFilosofia antigapt_BR
dc.subjectSophistsen
dc.subjectFilosofia gregapt_BR
dc.subjectPlatoen
dc.subjectSofistaspt_BR
dc.subjectAncient philosophyen
dc.titleAs motivações platônicas no uso do termo “sofista”: uma investigaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001207900pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofiha e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationFilosofia: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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