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dc.contributor.advisorReis, Roberta Alvarengapt_BR
dc.contributor.authorSousa, Laura Caroline Côrtes Reispt_BR
dc.date.accessioned2024-08-13T06:32:37Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/277262pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: No contexto da pandemia de COVID-19, a falta de conhecimento sobre a sua evolução e o rápido aumento de casos levaram a restrições de mobilidade e contato físico para reduzir os efeitos desta doença contagiosa e um possível colapso do sistema de saúde. Há evidências de perda auditiva, zumbido e tontura em estudos com adultos, mas pouco se sabe sobre as formas de transmissão, fatores de proteção e se a condição viral desta doença pode ser vista como fator de risco para perda auditiva neonatal durante o período gestacional. Objetivo: Revisar a produção científica relativa aos resultados da Triagem Auditiva Neonatal em neonatos de mães que foram expostas à COVID-19 durante o período gestacional. Método: Revisão de escopo, conduzida segundo o protocolo das recomendações do Manual do Instituto Joanna Briggs à pergunta norteadora: o que a literatura científica diz sobre a triagem auditiva neonatal em neonatos com exposição intraútero e COVID-19?. As buscas, atualizadas em maio de 2022, foram realizadas em quatro bases de dados (PubMed, Scopus, EMBASE e Google Scholar). Resultados: De um total de 126 estudos identificados, 18 foram selecionados para leitura na íntegra. Nove estudos atenderam aos critérios de inclusão e sete foram analisados comparativamente. Os estudos selecionados abordam a temática proposta, são de abordagens quantitativas, apresentaram diferentes delineamentos e exames diferenciados foram realizados para determinar a adequada função coclear. A maioria das mães estudadas adquiriu COVID-19 no último trimestre da gestação. A população de mães e bebês que foram analisados é pequena, em geral nos primeiros meses de vida. Este estudo representa os dois primeiros anos de nascimentos durante a pandemia. Conclusão: Os estudos encontrados não identificaram correlações importantes entre a exposição materna à COVID-19 durante a gestação e alterações nos resultados da Triagem Auditiva Neonatal dos bebês. Contudo, sugerem que a identificação de indicadores de risco para deficiência auditiva, incluindo exposição à COVID-19, é relevante. Os bebês que não finalizaram a testagem ou diagnóstico devem ser identificados e ter o desenvolvimento monitorado para o acompanhamento das funções cocleares e maior conhecimento quanto aos efeitos da exposição à COVID-19.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: In the context of the COVID-19 pandemic, the lack of knowledge about its evolution and the rapid cases increase led to restrictions on mobility and physical contact to reduce the effect of this contagious disease and a possible collapse of the health system. There is evidence of hearing loss, tinnitus and dizziness in studies with adults, but little is known about the forms of transmission, protective factors and whether the viral condition of this disease can be seen as a risk factor for neonatal hearing loss during the gestational period. Purpose: To review the scientific production regarding the results of Neonatal Hearing Screening in neonates of mothers who were exposed to COVID-19 during the gestational period. Method: Scoping review, carried out according to the protocol of the recommendations of the Joanna Briggs Institute Manual to the guiding question: what does the scientific literature say about newborn hearing screening in neonates with in utero exposure and COVID-19?. The searches, updated in May 2022, were carried out in four databases (PubMed, Scopus, EMBASE and Google Scholar). Results: From a total of 126 found, 18 were selected for full text reading. Nine studies met the inclusion criteria and seven were comparatively analyzed. The selected studies address the proposed theme, are quantitative approaches, present different designs and different tests were performed to determine the adequate cochlear function. Most mothers acquired COVID-19 in the last trimester of pregnancy. The population of mothers and babies that were analyzed is small, usually in the first months of life. This study represents the first two years of births during the pandemic. Conclusion: The studies found did not identify important correlations between maternal exposure to COVID-19 during pregnancy and changes in the results of the Neonatal Hearing Screening of babies. However, they suggest that the identification of risk indicators for hearing impairment, including exposure to COVID-19, is relevant. Babies who have not completed testing or diagnosis should be identified and have their development monitored for monitoring of cochlear functions and greater knowledge of the effects of exposure to COVID-19.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTriagem neonatalpt_BR
dc.subjectNeonatal screeningen
dc.subjectNewbornen
dc.subjectFonoaudiologiapt_BR
dc.subjectAudiçãopt_BR
dc.subjectHearingen
dc.subjectCOVID-19en
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectRevisãopt_BR
dc.titleTriagem auditiva neonatal em neonatos com exposição intraútero à COVID-19 : revisão de escopopt_BR
dc.title.alternativeNeonatal hearing screening in neonates with intrauterine exposure to COVID-19 : scoping reviewen
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001172429pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationFonoaudiologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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