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dc.contributor.advisorPacheco, Adriana Morépt_BR
dc.contributor.authorSilva, Luísa Ribeiro dapt_BR
dc.date.accessioned2024-08-15T06:31:26Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/277394pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Em 2020, o mundo viveu uma situação devastadora e sem precedentes para os humanos e para a economia mundial. Esta situação nova e inesperada apresentará aos praticantes de esportes um desafio complexo a fim de fazer os jogadores competirem nas melhores condições possíveis e minimizar a incidência de lesões. Objetivo: Descobrir se houve recidiva e/ou surgimento de novas lesões musculoesqueléticas, em jogadoras profissionais do futebol feminino gaúcho, após o isolamento social decorrentes da COVID-19 e se essas têm relações com as seguintes condições: modo de tratamento fisioterapêutico e condicionamento físico a que essas atletas foram submetidas durante o isolamento social. Também como parte dos objetivos, saber se as atletas infectadas foram predispostas ao surgimento de novas lesões musculoesqueléticas por conta dos prejuízos do novo coronavírus. Métodos: Participaram deste estudo 24 atletas profissionais de um time feminino do futebol gaúcho, maiores de 18 anos que realizaram quarentena devido a pandemia pela COVID-19. Cada atleta respondeu a dois questionários virtuais, o primeiro para caracterização dos critérios de exclusão e o segundo com perguntas abertas e fechadas condizentes a caracterização da amostra e; principais lesões musculoesqueléticas nos membros inferiores, condições de tratamento fisioterapêutico e condicionamento físico, essas em três etapas que são: etapa 1 - período anterior a pandemia pela COVID-19; etapa 2 - período durante a quarentena; etapa 3 - período após a quarentena pela COVID-19. Após a coleta dos questionários as respostas foram tabuladas em planilha Excel para a identificação dos aspectos a serem estudados. Foi realizada uma análise de correlação de Pearson e o teste T foi utilizado para a comparação entre as atletas infectadas e não infectadas pelo SARS-COV 2, levando-se em conta um nível de significância de 5%. Resultados: Das 10 atletas que tiveram diagnóstico de COVID-19, oito apresentaram novas lesões após o isolamento, mas somente para cinco atletas as lesões foram estatisticamente significativas para um valor de p=0,05, sendo três entorses de tornozelo e duas tendinopatias do joelho.Não foram encontradas correlações estatisticamente fortes entre as atletas que apresentaram COVID e as lesões e nível de autopercepção de esforço. A ocorrência de lesão após o isolamento apresentou apenas correlação moderada de Pearson e Spearman com a capacidade respiratória das atletas, 0,61 e 0,64, respectivamente. Conclusão: As jogadoras profissionais do futebol feminino gaúcho que foram contaminadas pelo vírus SARS-COV-2, ao retornarem para os treinos presenciais, após o isolamento, apresentaram novas lesões musculoesqueléticas como a entorse de tornozelo e tendinopatia do joelho que se correlacionam moderadamente com a autopercepção de um decréscimo na capacidade física respiração.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: In 2020, the world experienced a devastating and unprecedented situation for humans and the world economy. This new and unexpected situation will present sports practitioners with a complex challenge in order to make players compete in the best possible conditions and minimize the incidence of injuries. Objective: To find out if there was a recurrence and/or emergence of new musculoskeletal injuries, in professional female soccer players from Rio Grande do Sul, after social isolation resulting from COVID-19 and if these are related to the following conditions: physical therapy treatment and physical conditioning to that these athletes were subjected to during social isolation. Also as part of the objectives, to know if the infected athletes were predisposed to the emergence of new musculoskeletal injuries due to the damages of the new coronavirus. Methods: 24 professional athletes from a female soccer team from Rio Grande do Sul participated in this study, over 18 years of age who underwent quarantine due to the COVID-19 pandemic. Each athlete answered two virtual questionnaires, the first to characterize the exclusion criteria and the second with open and closed questions consistent with the characterization of the sample and; main musculoskeletal injuries in the lower limbs, conditions of physiotherapeutic treatment and physical conditioning, these in three stages, which are: stage 1 - period before the pandemic by COVID-19; step 2 - period during quarantine; stage 3 - period after quarantine by COVID-19. After collecting the questionnaires, the answers were tabulated in an Excel spreadsheet to identify the aspects to be studied. A Pearson correlation analysis was performed and the T test was used to compare the athletes infected and not infected by SARS-COV 2, taking into account a significance level of 5%. Results: Of the 10 athletes diagnosed with COVID-19, eight presented new injuries after isolation, but only for five athletes the injuries were statistically significant for a value of p=0.05, being three ankle sprains and two tendinopathies of the knee. No statistically strong correlations were found between athletes who had COVID and injuries and self-perceived exertion level. The occurrence of injury after isolation showed only moderate Pearson and Spearman correlation with the athletes' respiratory capacity, 0.61 and 0.64, respectively. Conclusion: Professional female soccer players from Rio Grande do Sul who were contaminated by the SARS-COV-2 virus, upon returning to face-to-face training, after isolation, presented new musculoskeletal injuries such as ankle sprain and knee tendinopathy that moderately correlate with self-perception of a decrease in physical breathing capacity.en
dc.description.abstractIntroducción: En 2020, el mundo experimentó una situación devastadora y sin precedentes para los humanos y la economía mundial. Esta nueva e inesperada situación planteará a los deportistas un complejo reto para que los jugadores compitan en las mejores condiciones posibles y se minimice la incidencia de lesiones. Objetivo: averiguar si hubo recurrencia y/o aparición de nuevas lesiones musculoesqueléticas, en futbolistas profesionales de Rio Grande do Sul, después del aislamiento social derivado del COVID-19 y si estas están relacionadas con las siguientes condiciones: fisioterapia tratamiento y acondicionamiento físico al que fueron sometidos estos deportistas durante el aislamiento social. También como parte de los objetivos, conocer si los deportistas contagiados estaban predispuestos al surgimiento de nuevas lesiones musculoesqueléticas por los daños del nuevo coronavirus. Métodos: Participaron de este estudio 24 atletas profesionales de un equipo de fútbol femenino de Rio Grande do Sul, mayores de 18 años que se encontraban en cuarentena debido a la pandemia de COVID-19. Cada deportista contestó dos cuestionarios virtuales, el primero para caracterizar los criterios de exclusión y el segundo con preguntas abiertas y cerradas acordes a la caracterización de la muestra y; principales lesiones musculoesqueléticas en miembros inferiores, condiciones de tratamiento fisioterapéutico y acondicionamiento físico, estas en tres etapas, que son: etapa 1 - período previo a la pandemia por COVID-19; paso 2 - período durante la cuarentena; etapa 3 - período posterior a la cuarentena por COVID-19. Después de recolectar los cuestionarios, las respuestas fueron tabuladas en una hoja de cálculo de Excel para identificar los aspectos a estudiar. Se realizó un análisis de correlación de Pearson y se utilizó la prueba T para comparar los atletas infectados y no infectados por el SARS-COV 2, teniendo en cuenta un nivel de significancia del 5%. Resultados: De los 10 atletas diagnosticados con COVID19, ocho presentaron nuevas lesiones luego del aislamiento, pero solo para cinco atletas las lesiones fueron estadísticamente significativas para un valor de p=0.05, siendo tres esguinces de tobillo y dos tendinopatías de rodilla. Se encontraron fuertes correlaciones entre los atletas que tenían COVID y las lesiones y el nivel de esfuerzo autopercibido. La ocurrencia de lesiones después del aislamiento mostró solo una correlación moderada de Pearson y Spearman con la capacidad respiratoria de los atletas, 0,61 y 0,64, respectivamente. Conclusión: Las futbolistas profesionales de Rio Grande do Sul que fueron contaminadas por el virus SARS-COV-2, al regresar a los entrenamientos presenciales, después del aislamiento, presentaron nuevas lesiones musculoesqueléticas como esguince de tobillo y tendinopatía de rodilla que se correlacionan moderadamente con autopercepción de disminución de la capacidad física respiratoria.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFutebol femininopt_BR
dc.subjectwomen's footballen
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectHealth impacen
dc.subjectFútbol femeninoes
dc.subjectImpactos na saúdept_BR
dc.subjectImpacto en la saludes
dc.titleRecidiva ou surgimento de novas lesões musculoesqueléticas em jogadoras profissionais do futebol feminino como consequência da quarentena pela COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001148315pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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