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dc.contributor.advisorSouza, Luciana Karine dept_BR
dc.contributor.authorSchreiner, Letícia Backespt_BR
dc.date.accessioned2024-09-26T06:38:10Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279241pt_BR
dc.description.abstractDo morally more competent people also have more favorable attitudes toward human rights? This research initially discusses the relationships between moral competence and human rights. The identified relationships led to a search for instruments that assessed attitudes toward human rights. However, the absence of a scale in Brazilian-Portuguese context redirected this research, whose main objective was to carry out the cultural adaptation and seek evidence of validity for the Human Rights Questionnaire. Based on the Universal Declaration of Human Rights articles, this scale assesses attitudes toward human rights. Participants were 200 Brazilian residents (64% women) aged between 18 and 65 (M = 31.9; SD = 10.9). Factor analysis indicated six factors for the scale with adequate reliability indexes. Young adults scored higher on human rights focused on freedom of expression, while adults aged 30 and over scored higher on privacy rights. We outlined possibilities for future research with the scale with Brazilian participants, addressing the study limitations and future possibilities. Considerations of the Universal Declaration of Human Rights were also made.en
dc.description.abstractPessoas moralmente mais competentes também apresentam atitudes mais favoráveis aos direitos humanos? Tendo essa questão como ponto de partida, a presente pesquisa inicialmente buscou relações entre competência moral e direitos humanos. As relações identificadas levaram à busca por escalas que avaliassem atitudes frente aos direitos humanos. No entanto, a ausência de escala para avaliação dos direitos humanos no contexto brasileiro redirecionou a presente pesquisa, cujo objetivo principal foi realizar a adaptação cultural e buscar evidências de validade para uso do instrumento Human Rights Questionnaire em Português-Brasileiro. Participaram 200 brasileiros (64% mulheres) com idades entre 18 e 65 anos (M = 31,9; DP = 10,9) residentes no país. Análises fatoriais indicaram que a escala pode se estruturar em seis fatores, com índices de confiabilidade adequados (alfa = 0,69). Comparações entre grupos sugeriram diferenças na valorização dos direitos humanos por grupo etário: adultos-jovens tendem a valorizar mais os direitos humanos voltados à liberdade de expressão; já adultos de 30 anos ou mais valorizam os direitos voltados à privacidade. Também foram encontradas diferenças entre religiosos e não-religiosos. Foram traçadas possibilidades para a continuidade do trabalho com a escala para uso no Brasil, abordados os limites do trabalho e possibilidades futuras. Considerações sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos também foram realizadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDireitos humanos : Brasilpt_BR
dc.subjectHuman Rightsen
dc.subjectCultural adaptation of instrumenten
dc.subjectTraduçõespt_BR
dc.subjectHuman Rights Questionnaireen
dc.subjectPsicologia : Testes e medidas : Brasilpt_BR
dc.subjectMoral competenceen
dc.subjectComparação transculturalpt_BR
dc.subjectValidade do testept_BR
dc.subjectMoralpt_BR
dc.titleAdaptação cultural com evidências de validade do Human Rights Questionnairept_BR
dc.title.alternativeCultural adaptation and validity evidences of the Human Rights Questionnaire pt
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001211147pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humanapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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