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dc.contributor.advisorCorona, Marilice Villeroypt_BR
dc.contributor.authorFigueiredo, Vinicius Borgespt_BR
dc.date.accessioned2024-10-03T06:53:41Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279601pt_BR
dc.description.abstractAnatomia do Imaginário: Pintura, Corpo e Memória é uma pesquisa que trata de uma investigação nas linguagens do desenho e da pintura, dentre outras mesclas, tendo o corpo como motivo representacional. Busca-se trazer uma discussão sobre a construção de um imaginário particular fundamentado na ideia de um corpo misto e erótico. Chamo de imagens cruzadas a produção que surge de uma ideia de cruzamento entre elementos que retomam as minhas memórias da infância: os ossos de animais, as folhagens do jardim da minha avó e a paisagem do cerrado. Mas também se trata do cruzamento de várias linguagens como o desenho, a pintura, a fotografia e a colagem. Busco, através de recortes e fotografias, articular estas referências que fazem parte do meu imaginário e vivências na região do semiárido norte-mineiro. Esta pesquisa busca compreender como a mistura destas imagens dentro do processo de criação em artes visuais pode reativar as relações entre memória e identidade. Enfoca-se a memória não como um arquivo fixo de imagens a serem acessadas quando necessitamos, mas como um processo sempre atualizado e em contínua reconstrução. O processo de colagem que antecede a pintura e que depois a contamina, permite o cruzamento e reunião de imagens de diversas naturezas, fazendo nascer uma nova imagem que dá corpo ao que chamo de anatomia do imaginário. Para pensar os conceitos que fazem parte da pesquisa – a memória, o imaginário e sua relação com espaço –, uso como referência os autores Gaston Bachelard, Ecléia Bosi e Henri Bergson. Para abordar a criação da obra de arte, me apoio nos escritos de René Passeron e Luigi Pareyson. Através de Gilles Deleuze, me aproximo da filosofia no seu discurso de entender o pensamento como uma colagem e a obra de arte como matéria do devir, para lidar com as matérias da criação. O conceito de Performatividade de gênero é uma contribuição de Judith Butler. Quando falo sobre a organização do meu método de trabalho, como a colagem na minha pesquisa serve como um meio para se chegar na composição em desenho e pintura, abordo o uso dos Documentos de trabalho, termo difundido pelos estudos do professor Dr. Flávio Gonçalves.pt_BR
dc.description.abstractAnatomy of the Imaginary: Painting, Body and Memory is a research that deals with an investigation into the languages of drawing and painting, among other mixtures, having the body as a representational motif. It seeks to bring a discussion about the construction of a particular imaginary based on the idea of a mixed and erotic body. I call cross images the production that arises from an idea of crossing between elements that recall my childhood memories: the bones of animals, the foliage of my grandmother's garden and the landscape of the cerrado. But it is also about the crossing of several languages such as drawing, painting, photography and collage. I seek, through clippings and photographs, to articulate these references that are part of my imagination and experiences in the semiarid region of northern Minas Gerais. This research aims to understand how the mixture of these images within the visual arts creation process can reactivate the relationship between memory and identity. Memory is focused not as a fixed file of images to be accessed when we need it, but as a process that is always updated and in continuous reconstruction. The collage process that precedes painting and then contaminates it, allows for the crossing and gathering of images of different natures, giving rise to a new image that embodies what I call the anatomy of the imaginary. In order to think about the concepts that are part of the research – memory, the imaginary and its relationship with space –, I use as reference the authors Gaston Bachelard, Ecléia Bosi and Henri Bergson. To approach the creation of the work of art, I rely on the writings of René Passeron and Luigi Pareyson. Through Gilles Deleuze, I approach philosophy in his discourse of understanding thought as a collage and the work of art as a matter of becoming, in order to deal with the matters of creation. The concept of Gender Performativity is a contribution by Judith Butler. When I talk about the organization of my work method, how collage in my research serves as a means to arrive at composition in drawing and painting, I approach the use of Working Documents, a term spread throughout the studies of Professor Dr. Flávio Gonçalves.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPinturapt_BR
dc.subjectPaintingen
dc.subjectBodyen
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectMemoryen
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectImaginaryen
dc.subjectImagináriopt_BR
dc.subjectHomoerotismopt_BR
dc.subjectHomoeroticismen
dc.titleAnatomia do imaginário : pintura, corpo e memóriapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001211268pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Artespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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