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dc.contributor.advisorZillig, Raphaelpt_BR
dc.contributor.authorTimm, Victor Henrique Schmidtpt_BR
dc.date.accessioned2024-10-03T06:54:16Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279639pt_BR
dc.description.abstractA deliberação é o procedimento racional próprio do agente para tratar das questões éticas. No entanto, Aristóteles diz que deliberamos apenas sobre os meios, e não sobre os fins. Desse modo, parece que essa concepção da deliberação coloca-a como algo meramente instrumental, de sorte que a moralidade da ação seria alheia a ela. Além disso, uma vez que os fins não seriam objetos de deliberação, eles seriam dados naturalmente ao agente, de modo que isso parece indicar a presença de certos elementos deterministas nocivos na teoria de Aristóteles. O presente texto busca esclarecer o que se quer dizer por “deliberação ser apenas sobre meios” além de mostrar como de fato os fins seriam dados, e como o agente tem influência neles. Assim sendo, o objetivo deste estudo é opor-se à interpretação determinista da teoria de Aristóteles, e, para isso, faz-se necessário uma análise da legitimidade da deliberação como procedimento racional próprio das questões práticas e do modo como ocorre o desenvolvimento moral do agente segundo Aristóteles.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAristóteles, 384-322 A.Cpt_BR
dc.subjectDeliberaçãopt_BR
dc.subjectHábitopt_BR
dc.subjectDeterminismo (Filosofia)pt_BR
dc.titleO papel moral da deliberação em Aristótelespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001212144pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationFilosofia: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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