Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAmador, Fernanda Spanierpt_BR
dc.contributor.authorFreitas, Maria Carolina de Andradept_BR
dc.date.accessioned2024-10-19T06:16:18Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn2358-5587pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/280226pt_BR
dc.description.abstractO eixo analítico do presente trabalho versa sobre a criação de memória no laborioso ofício da docência. Visa afirmar que uma aula se produz em gestos. O exercício de travessia e trânsito no fazer de duas professoras no encontro com os esforços de decolonialidade em uma disciplina ministrada no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, empreende-se como busca simultânea de transmissão e problematização acerca do que pode nos mover, comover e afetar, na produção da experiência de suportar e testemunhar os incômodos necessários à abertura de novos sentidos, relações e produções de conhecimento. Como fazermos de nossas dores berços de revolta coletiva? Uma aula não versa exatamente sobre o que se sabe, mas parte-se do que se pesquisa, dos problemas construídos e sustentados na inventividade do desejo, coletivamente.pt_BR
dc.description.abstractThe analytical axis of the present paper deals with the creation of memory in the laborious craft of teaching. It aims to affirm that a class is produced in gestures. The exercise of crossing and transit in the doing of two professors in the encounter with the efforts of decoloniality in a course taught in the Postgraduate Program in Social Psychology, at the Federal University of Rio Grande do Sul, is undertaken as a simultaneous search for transmission and problematization about what can move and affect us, in the production of the experience of withstanding and witnessing the necessary discomforts for the opening of new senses, relations, and productions of knowledge. How can we make our pains cradles for collective revolt? A class is not exactly about what one knows, but it starts from what one researches, from the problems built and sustained in the inventiveness of desire, collectively.en
dc.description.abstractEl eje analítico de este trabajo versa sobre la creación de memoria en el laborioso oficio de enseñar. Pretende afirmar que una clase se produce en los gestos. El ejercicio de cruce y tránsito en el hacer de dos profesoras en el encuentro con los esfuerzos de la decolonialidad en un curso impartido en el Programa de Posgrado en Psicología Social, en la Universidad Federal de Rio Grande do Sul, se asume como una búsqueda simultánea de transmisión y problematización sobre lo que puede conmovernos, emocionarnos y afectarnos, en la producción de la experiencia de soportar y presenciar los malestares necesarios a la apertura de nuevos sentidos, relaciones y producciones de conocimiento. ¿Cómo hacer de nuestros dolores cunas de revuelta colectiva? Una clase no es exactamente sobre lo que se sabe, parte de lo que se investiga, de los problemas construidos y sostenidos en la inventiva del deseo, colectivamente.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofACENO: Revista de Antropologia do Centro-Oeste. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, 2006-. Vol. 10, n. 24 (2023), p. 65-80pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectCartographyen
dc.subjectTrabalho docentept_BR
dc.subjectNarrativityen
dc.subjectDreamen
dc.subjectSonhospt_BR
dc.subjectGestureen
dc.subjectDecolonialityen
dc.subjectCartografíaes
dc.subjectNarratividades
dc.subjectSueñoes
dc.subjectGestoes
dc.subjectDecolonialidades
dc.title"Servir como uma semente" : uma transaula em curso de derivaçãopt_BR
dc.title.alternative“Serving as a seed” : a transclass in course of derivationen
dc.title.alternative“Servir como una semilla” : una transclase en curso de derivaciónes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001206000pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples