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dc.contributor.advisorWeinmann, Amadeu de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorKowaleski, Lucaspt_BR
dc.date.accessioned2024-11-02T06:48:37Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/280763pt_BR
dc.description.abstractA proposta deste trabalho é refletir a respeito da subjetividade contemporânea sob a ótica crítica da psicologia a respeito dos sistemas estruturais que organizam os sujeitos em sociedade, os quais operam como produtores de sofrimento psíquico, como é o caso do neoliberalismo. A razão neoliberal se impõe no desejo inconsciente do sujeito ocasionando indivíduos despossuídos de si e, ao mesmo tempo, imersos na demanda insuportável do imperativo do gozo. Impelido a transcender-se constantemente, o sujeito empresa de si leva a vida como uma forma de trabalho, com metas que o levariam mais próximo a um certo ideal de bem viver. Porém, por não dar conta da temporalidade apressada do Outro e do excesso da demanda infinita do mais-gozar, acaba sucumbindo ao sofrimento. Por fim, faço um paralelo entre arte e vida, tentando apresentar a liberdade criativa da arte como algo que possa operar numa resistência a essa lógica neoliberal. Nesse sentido, todo o texto se pretende crítico aos formatos academicistas, mesmo que os siga em determinados momentos, porém, tendo consciência de que a escrita livre opera como uma ação no real, daquilo que o texto traz no simbólico.pt_BR
dc.description.abstractEl propósito de este trabajo es reflexionar sobre la subjetividad contemporánea en la perspectiva crítica de la psicología respecto a los sistemas estructurales que organizan a los sujetos en la sociedad, los cuales operan como productores de sufrimiento psíquico, como es el caso del neoliberalismo. La razón neoliberal se impone sobre el deseo inconsciente del sujeto, provocando individuos que se encuentran desposeídos de sí mismos y, al mismo tiempo, inmersos en la insoportable exigencia del imperativo del goce. Impulsado a superarse constantemente a sí mismo, el sujeto emprendedor toma la vida como una forma de trabajo, con metas que lo acercarían a un cierto ideal de vivir bien. Sin embargo, al no poder hacer frente a la temporalidad apresurada del Otro y al exceso de la demanda infinita de goce excedente, acaba sucumbiendo al sufrimiento. Finalmente, hago un paralelismo entre el arte y la vida, tratando de presentar la libertad creativa del arte como algo que puede operar en resistencia a esta lógica neoliberal. En ese sentido, todo el texto pretende ser crítico con los formatos académicos, aunque los siga en ciertos momentos, sin embargo, siendo conscientes de que la escritura libre opera como una acción en la realidad, de lo que el texto trae en lo simbólico.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectNeoliberalismoes
dc.subjectSufrimiento psíquicoes
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectSofrimento psíquicopt_BR
dc.subjectActuaciónes
dc.subjectDemandaes
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.titleImpressões a respeito da subjetividade contemporâneapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001214581pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humanapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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