Mortalidade por causas evitáveis neonatais no estado do Rio Grande do Sul no período de 2017 a 2022
dc.contributor.advisor | Moraes, Daniel Umpierre de | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Eduarda Araujo da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-04-08T06:56:54Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/289542 | pt_BR |
dc.description.abstract | A mortalidade infantil neonatal representa um indicador importante relacionado com a condição sanitária e a qualidade dos serviços de saúde de uma população. No Estado do Rio Grande do Sul, as taxas de mortalidade neonatal vêm sendo monitoradas como parte das estratégias para alcançar as metas globais de redução da mortalidade infantil propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O presente estudo visa descrever o perfil e as causas de evitabilidade da mortalidade neonatal na região. Métodos: Estudo descritivo dos óbitos neonatais evitáveis utilizando os dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Foram avaliadas variáveis como sexo, raça/cor, peso ao nascer, duração da gestação, tipo de parto, local de ocorrência, idade e escolaridade materna, macrorregião de saúde e causas evitáveis, com base na Lista de Tabulação de Causas Evitáveis (CID-10). Os resultados apontaram maior mortalidade neonatal entre recém-nascidos masculinos, com baixo peso ao nascer. Mães jovens, em idade fértil e com gestações pré-termo, reforçando a necessidade de ampliar o acesso a cuidados pré-natais de qualidade. A alta frequência de cesáreas e óbitos hospitalares sugere práticas obstétricas que precisam ser avaliadas. A maioria dos óbitos concentrou-se na região metropolitana, associada à atenção necessária à mulher na gestação. As taxas de mortalidade apresentaram um aumento em 2019, caíram em 2020, mas voltaram a subir gradualmente a partir de 2021, com destaque para o aumento da mortalidade tardia, que superou os níveis de 2017. Políticas públicas que garantam cuidados pré-natais de qualidade, humanização do parto e fortalecimento da assistência são essenciais para reduzir as taxas de mortalidade neonatal. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Mortalidade infantil | pt_BR |
dc.subject | Saúde materno-infantil | pt_BR |
dc.subject | Inquéritos epidemiológicos | pt_BR |
dc.subject | Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.title | Mortalidade por causas evitáveis neonatais no estado do Rio Grande do Sul no período de 2017 a 2022 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001241305 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2024 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Saúde Coletiva: Bacharelado | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Saúde Coletiva (187)