Das amplitudes abertas e da mobilidade continental dos paleoameríndios à marginalidade itinerante na atualidade
dc.contributor.author | Souza, José Otávio Catafesto de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-04-29T06:56:55Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2025 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0104-7183 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/290990 | pt_BR |
dc.description.abstract | Estudo sobre a territorialidade de longa duração das ontocosmoecologias originárias na região meridional-oriental da América do Sul em sua adaptação primeva às amplitudes pleistocênicas abertas (desérticas e estépicas) numa mobilidade continental que se manteve com o advento da tropicalização holocênica e perpetuada como marginalidade itinerante (dispositivo anticolonial) dos ameríndios até hoje. O enfoque surgiu do acúmulo de dados etnográficos obtidos em dezenas de comunidades ameríndias da região por mais de 30 anos, particularmente entre os Mbyá-Guarani e os Kaingang, agregando convergência com interpretações da etnologia e da antropologia sobre a condição humana pensada e simbolizada enquanto hibridismo com o não humano. Os ameríndios atuais entendem-se híbridos com intencionalidades em consubstâncias do não humano e de outros humanos colocados em relação, entendimento projetado como existente desde os tempos paleoameríndios. O hibridismo serve também para escapar da rígida separação clássica entre as tradições arqueológicas da região. | pt_BR |
dc.description.abstract | Study on the long-term territoriality of the ontocosmoecologies originating in the southern-eastern region of South America in their early adaptation to the open Pleistocene amplitudes (desert and steppe) in a continental mobility that continued with the advent of Holocene tropicalization and perpetuated as itinerant marginality (anticolonial device) of the Amerindians until today. The focus arose from the accumulation of ethnographic data obtained in dozens of Amerindian communities in the region for more than 30 years, particularly among the Mbyá-Guarani and the Kaingang, adding convergence with interpretations of ethnology and anthropology on the human condition thought and symbolized as hybridity with the non-human. Current Amerindians understand themselves as hybrids with intentions in consubstances of non-human and other humans placed in relation, an understanding projected as existing since Paleo-Amerindian times. The hybridity also serves to escape the rigid classical separation between the archaeological traditions of the region. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Horizontes antropológicos. Porto Alegre, RS. Vol. 31, n. 71 (jan./abr. 2025), e710404, p. [1]-32 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Continental amplitude | en |
dc.subject | Ameríndios | pt_BR |
dc.subject | Symbiotic mosaic | en |
dc.subject | Etnografia | pt_BR |
dc.subject | Antropologia | pt_BR |
dc.subject | Itinerant marginality | en |
dc.subject | Territorialidade | pt_BR |
dc.subject | Extended territoriality | en |
dc.title | Das amplitudes abertas e da mobilidade continental dos paleoameríndios à marginalidade itinerante na atualidade | pt_BR |
dc.title.alternative | From the open spaces and continental mobility of the Paleo-Amerindians to the itinerant marginality today | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001244400 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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