O "eu devo" moral, o necessário "eu quero" e o "eu conheço" prático na Fundamentação 3
dc.contributor.author | Klaudat, André Nilo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-04-29T06:57:01Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1518-403X | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/291000 | pt_BR |
dc.description.abstract | Na 3ª Seção da Fundamentação, Kant procura estabelecer o “princípio supremo da moralidade” oferecendo o rationalepara o que sua “determinação correta”, alcançada na 2ª Seção através de uma investigação metafísica, apresentou como resultado maior: que uma vontade livre e uma vontade sob leis morais é uma e a mesma coisa (a tese da Einerleiheit). Ao esclarecer o que isso requer quanto ao tipo de atividade de uma razão prática, que o “eu devo” moral para os seres humanos é o necessário “eu quero” das suas vontades, que pode ser tal na medida em que é a atividade puramente racional da vontace, eu procuro explicar a “justificação” da moralidade que Kant oferece nessa Seção através a identificação do que está à base do necessário “eu quero”: ele encontra sua justificação “objetiva” ao ser a constituição do “eu conheço” prático. Meu argumento é desenvolvido através da atenção aos detalhes da intrincada dialética de Kant na Seção. | pt_BR |
dc.description.abstract | In the 3rd Section of the Groundwork, Kant seeks to “establish the supreme principle of morality” by offering the rationale for what is its “correct determination”, achieved in the 2ndSection through a metaphysical investigation, at its utmost: that a free will and a will under the moral law are one and the same (the Einerleiheitthesis). By clarifying what this requires concerning the type of activity of a practical reason, that the moral “I ought” for humans is the necessary “I will” of their wills, which can be like that in so far as it is the purely rational activity of the will, I propose to account for Kant’s effort of “justification” in the Section through the identification of what supports the necessary “I will”: it finds its “objective” justification by being the constitution of the practical “I know”. My argument is developed through a close attention to the intricacies of Kant’s dialectic in the Section. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Studia kantiana. Curitiba, PR. Vol. 18, n. 1 (abr. 2020), p. [63]-88 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Kant, Immanuel, 1724-1804 | pt_BR |
dc.subject | Justification of morality | en |
dc.subject | Practical knowledge | en |
dc.subject | Moral | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Moral law | en |
dc.subject | Vontade (Filosofia) | pt_BR |
dc.subject | Freedom | en |
dc.subject | Groundwork | en |
dc.title | O "eu devo" moral, o necessário "eu quero" e o "eu conheço" prático na Fundamentação 3 | pt_BR |
dc.title.alternative | The moral "I ought", the necessary "I wil"” and the practical "I know" in Groundwork 3 | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001255710 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License

-
Artigos de Periódicos (42503)Ciências Humanas (7384)