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dc.contributor.authorWeiss, Raquel Andradept_BR
dc.contributor.authorBueno, Winnie de Campospt_BR
dc.date.accessioned2025-06-05T06:54:11Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn1519-6089pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/292501pt_BR
dc.description.abstractEste artigo propõe-se como ensaio-performance, uma escrita que resulta do diálogo sobre a presença/ausência de mulheres negras na teoria social. Partimos de um diagnóstico de algumas posições-chave sobre como a teoria social tem lidado com as demandas identitárias, e propomos uma discus-são centrada na ideia de interseccionalidade como ponto de estofo para pensar a questão. Para tanto, destacamos a importância de recuperar o sentido crítico da ideia de interseccionalidade como expressão intelectual da experiência de mulheres negras, que, mesmo sem nomear o termo, já a enunciavam. Ao final, deslocamos a ideia de interseccionalidade para a ideia de encruzilhada e oferecemos algumas contribuições sobre o sentido e a possibilidade da presença de mulheres negras na teoria social.pt_BR
dc.description.abstractThis article is an essay-performance, a piece of writing resulting from a dialog about the presence/absence of black women in social theory. We start from a diagnosis of some key positions on how social theory has dealt with iden-tity demands and propose a discussion centered on the idea of intersectionality as a basis for thinking about the issue. To this end, we point out the importance of recovering the critical sense of the idea of intersectionality as an intellectual expression of the experience of black women, who have enunciated this idea even without naming the term. Finally, we shift the idea of intersectionality to the idea of crossroads and offer some contributions on the meaning and possibility of the presence of black women in social theory.en
dc.description.abstractEste artículo se propone como un ensayo-performance, un escrito que resulta de un diálogo sobre la presencia/ausencia de las mujeres negras en la teoría social. Partimos de un diagnóstico de algunas posiciones clave sobre cómo la teoría social ha tratado las demandas identitarias y proponemos una discusión centrada en la idea de interseccionalidad como base para pensar el tema. Para ello, señalamos la importancia de recuperar el sentido crítico de la idea de interseccionalidad como expresión intelectual de la experiencia de las mujeres negras, que han enunciado esta idea incluso sin nombrar el término. Finalmente, desplazamos la idea de interseccionalidad hacia la idea de encru-cijada y ofrecemos algunas aportaciones sobre el sentido y la posibilidad de la presencia de las mujeres negras en la teoría social.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCivitas : revista de ciências sociais. Porto Alegre, RS. Vol. 24, n. 1 (jan./dez. 2024), e-45093, p. [1]-11pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSocial theoryen
dc.subjectTeoria socialpt_BR
dc.subjectMulher negrapt_BR
dc.subjectIdentitarismen
dc.subjectBlack womenen
dc.subjectIdentidade socialpt_BR
dc.subjectIntersectionalityen
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectTeoría sociales
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectIdentitarismoes
dc.subjectMujeres negrases
dc.subjectInterseccionalidades
dc.titlePensar o mundo na encruzilhada : mulheres negras e a teoria socialpt_BR
dc.title.alternativeThinking the world at the crossroads : black women and social theoryen
dc.title.alternativePensar el mundo en la encrucijada : mujeres negras y teoría sociales
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001258169pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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