Mostrar registro simples

dc.contributor.authorTourrucoo, Fabriciopt_BR
dc.date.accessioned2025-10-01T07:56:11Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn2393-7076pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/297707pt_BR
dc.description.abstractA partir do objeto-obra Carta a Un Niño, este ensaio constitui o espaço-tempo Signos da Carta como seu objeto de análise. Afirmamo-nos em Deleuze e em uma leitura dos Contrários de Blake para aproximar alguns dos signos que povoam esse espaço-tempo. Para registrar um aprendizado, constituímos três espaços-tempo: dos signos, das relações e o das traduções. O primeiro permite fazer um apanhado de signos. Ao problematizar o modo como pode ser feita a aproximação de signos, o segundo prepara a tradução a ser registrada no terceiro. Notamos os aspectos recursivos e abertos de um aprender: assim como podemos começar de objetos previamente constituídos, o nosso pode representar um novo começo. Situamos a problematização das relações como a principal contribuição deste ensaio, ao entender que é na imanência do diálogo que reside a potência de nossos princípios operativos. Não menos importante é o destaque que damos às sensibilidades, sem as quais não teríamos começos. Indicamos como terceiro resultado, o trânsito que observamos do jogo errante pelos três espaços-tempo. Esse jogo resulta da aproximação de Dickens e Cortázar e busca apoiar-se na expressão minuciosa como princípio criativo. Oferecemos estes resultados para um viver humano e filosófico. Ao ensinar e viver a filosofia, olhando a nós mesmos, como crianças ou adultos, surgem perguntas. Como traduzir signos que povoam os espaços pelos quais transitamos ou criamos? Podemos ensinar um Deleuze prático? Podemos convidar crianças a abrir seus livros de memórias, a fazer um apanhado de signos? Podemos ajudá-las a que se exercitem nas suas recriações? Podemos provocá-las a perguntar, explorar e pensar?pt_BR
dc.description.abstractA partir del objeto-obra Carta a Un Niño, este ensayo constituye el espacio-tiempo Signos de la Carta como su objeto de análisis. Nos basamos en Deleuze y en una lectura de los Contrarios de Blake para acercar algunos de los signos que habitan este espacio-tiempo. Para registrar un aprendizaje, constituimos tres espacios-tiempo: de los signos, de las relaciones y el de las traducciones. El primero permite hacer una reunión de signos. Al problematizar el modo en que se puede hacer el acercamiento de signos, el segundo prepara la traducción que se registrará en el tercero. Notamos los aspectos recursivos y abiertos de un aprender: al igual que podemos empezar desde objetos previamente constituidos, el nuestro puede representar un nuevo comienzo. Situamos la problematización de las relaciones como la principal contribución de este ensayo, al entender que es en la inmanencia del diálogo donde reside la potencia de nuestros principios operativos. No menos importante es el énfasis que damos a las sensibilidades, sin las cuales no tendríamos comienzos. Indicamos como tercer resultado, el tránsito que observamos del juego errante por los tres espacios-tiempo. Ese juego resulta del acercamiento de Dickens y Cortázar y busca apoyarse en la expresión minuciosa como principio creativo. Ofrecemos estos resultados para una vida humana y filosófica. Al enseñar y vivir la filosofía, mirándonos a nosotros mismos, como niños y adultos, surgen preguntas. ¿Cómo traducir signos que pueblan los espacios por los cuales transitamos o creamos? ¿Podemos enseñar un Deleuze práctico? ¿Podemos invitar a los niños a abrir sus libros de memorias, hacer una reunión de signos? ¿Podemos ayudarlos a que se ejerciten en sus recreaciones? ¿Podemos provocarlos a preguntar, explorar y pensar?es
dc.description.abstractThis essay uses the object-work Carta a Un Niño (“Letter to a Child”) as a point of departure to explore the space-time Signos de la Carta as its object of analysis. Drawing on Deleuze and a reading of Blake’s Contraries, it examines the signs inhabiting this space-time. To articulate an approach to learning, three interconnected space-times are proposed: of signs, of relationships, and of translations. The first gathers signs; the second problematises how signs are approached, preparing their translation in the third. Learning is characterised as recursive and open-ended: while it can begin with pre-existing objects, it also enables new beginnings The core contribution of this essay lies in its focus on the problematisation of relationships, suggesting that the power of operational principles emerges in the immanence of dialogue. Equally significant is the emphasis on sensibilities, without which beginnings would not occur. A third insight emerges in the errant play across these space-times, inspired by the meticulous expressions of Dickens and Cortázar as creative principles. These reflections aim to enrich human and philosophical life by fostering a practical and exploratory engagement with philosophy. By teaching and living philosophy, as both children and adults, we are prompted to ask: How do we translate the signs populating the spaces we traverse or create? Can we teach a practical Deleuze? Can we invite children to open their memory books, to gather signs? Can we encourage their playful recreations and provoke their questions, explorations, and thoughts?en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.relation.ispartofPresencia. Montevidéo. Vol. 9 (2024), p. 105-125pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEspacio-tiempoes
dc.subjectDiálogopt_BR
dc.subjectSigno lingüísticopt_BR
dc.subjectSignoses
dc.subjectContrarioses
dc.subjectDiálogoes
dc.subjectExpresiónes
dc.subjectSpace-timeen
dc.subjectSignsen
dc.subjectContrariesen
dc.subjectDialogueen
dc.subjectExpressionen
dc.titleCarta a Un Niño : diálogo e expressãopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001294377pt_BR
dc.type.originEstrangeiropt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples